Box Coleções Carandá e Olho D’água
R$290,00
Edição especial que inaugura as Coleções literárias Carandá (prosa) e Olho d’água (poesia), em comemoração aos 20 anos da Carlini & Caniato, editora dedicada, principalmente, à Literatura Brasileira produzida em Mato Grosso.
Os dez primeiros títulos destas Coleções compõem um box, cujas obras abarcam textos de autores mato-grossenses. O objetivo das Coleções é de levar ao público leitor uma amostra consistente da produção contemporânea do Estado, valorizando sua riqueza estética e qualidade literária.
Seguem os títulos e seus respectivos autores:
A musa corrupta
Santiago Villela Marques
Azul de fevereiro
Eduardo Mahon
Barroco branco
Silva Freire
Cuiabanália
Ronaldo de Arruda Castro
Duplex: concurso interno de contos
Fátima Sonoda & Lorenzo Falcão
Passado a limpo
Icléia Rodrigues de Lima
Poemas em torno do chão & Primeiros poemas
Matheus Guménin Barreto
Por imenso gosto
Lucinda Nogueira Persona
O sexofonista
Aclyse Mattos
Viver de véspera
Marília Beatriz
38 em estoque (pode ser encomendado)
Aclyse Mattos
Aclyse Mattos nasceu em Cuiabá, dias antes da cheia de 59 que inundou o Porto. Poeta nas horas cheias e professor nas horas vagas. Além de Cuiabá, morou também no Rio de Janeiro e São Paulo. Professor do Departamento de Comunicação da UFMT, mestre pela ECA-USP e doutorando pela UFMG. Festa é o livro em que celebra a musicalidade da poesia. Seus outros livros de poemas são Assalto à mão amada (1985), Papel Picado (1987), Quem muito olha a lua fica louco (2000). Também escreve contos (O Sexofonista, 1986), literatura para crianças (Natal Tropical, 1990), letras de música e roteiros. Participou de diversas revistas e antologias nacionais e internacionais de poesia.
Eduardo Mahon
É natural do Rio de Janeiro, autor de romances, livros de contos e poesias. Mora em Cuiabá-MT e é casado com a dentista Clarisse Mahon, tendo com ela trigêmeos: José Geraldo, João Gabriel e Eduardo Jorge. Obras do autor, pela Carlini & Caniato: Nevralgias / Doutor Funéreo e outros contos de morte / O cambista / Meia palavra vasta / Palavra de amolar / Palavrazia / O fantástico encontro de Paul Zimmermann / Contos estranhos (Weird tales) / Quem quer ser assim sem querer? / Um certo cansaço do mundo / O homem binário e outras memórias da senhora Bertha Kowalski / Alegria / Azul de fevereiro / A gente era obrigada a ser feliz / Mea culpa
Fátima Sonoda e Lorenzo Falcão
Fátima Aparecida Sonoda (1955-2017) nasceu em Bauru-SP. Lorenzo de Jesus Miranda Falcão (1958-…) nasceu em Niterói-RJ. Em 1970 mudaram-se para Cuiabá e se conheceram poucos anos depois, ainda adolescentes. Optaram por uma vida a dois em 1984, com duas escovas de dentes e um colchão de solteiro. Tiveram trajetórias profissionais diferentes, mas muita coisa fizeram juntos ao longo de 33 anos, como os filhos cuiabanos Beatriz e Vítor. Além das crias, foram inúmeras as aventuras de Fátima e Lorenzo nas artes. Este livro, escrito em 2011 e lançado sete anos depois, registra uma das últimas parcerias artísticas do casal nesta dimensão terrestre.
Icléia Rodrigues de Lima
Icléia Rodrigues de Lima é graduada em Letras pela UFGO (1968), Mestra em Filosofia da Educação, pela FGV-RJ (1981); e Doutora em Educação, pela USP-FEUSP (1992). Foi professora do Curso de Graduação em Letras da UFMT, nos Programas de Mestrado em Educação da UFMT e da UEL-Londrina-PR, e no Programa de Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-IL-UFMT).
Lucinda Nogueira Persona
Nasceu em Arapongas-PR, vive em Cuiabá desde 1965. É poeta, ficcionista e cronista. Ocupa a cadeira nº 4 da Academia Mato-grossense de Letras. Graduou-se em Biologia (UFMT), é mestra em Histologia e Embriologia (UFRJ), com estágios profissionais na Universidade do Chile. Professora aposentada (UFMT / UNIC). Com seis livros de poemas publicados, obteve, em dois deles (Por imenso gosto e Sopa escaldante), o Prêmio Cecília Meireles da União Brasileira de Escritores. Publicou livros de Literatura Infantil; integra antologias e revistas de Literatura.
Marília Beatriz
Professora fundadora da UFMT, adjunta nível IV; mestre em Comunicação e Semiótica, pela PUC-SP. Ocupa a cadeira nº 2 da Academia Mato-grossense de Letras. Publicou O mágico e o olho que vê (Edufmt, 1982) e De(Sign)Ação: arquigrafia do prazer (Annablume, 1993).
Matheus Guménin Barreto
É um poeta e tradutor brasileiro. Nascido em Cuiabá-MT em 1992, é doutorando da Universidade de São Paulo (USP), onde traduz poesias de língua alemã. Estudou também na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Publicou traduções de Ingeborg Bachmann em Dito ao anoitecer (2017) e Lira argenta (2017), de Bertolt Brecht em Cântico de Orge (2017) – parcerias entre Selo Demônio Negro, Editora Hedra e a editora portuguesa Douda Correria. Seus poemas e traduções estão disponíveis em periódicos no Brasil e em Portugal. É editor do site cultural ‘Ruído Manifesto’ e integrou o Printemps Littéraire Brésilien 2018, na França e na Bélgica, a convite da Universidade de Sorbonne. Publicou o livro de poemas A máquina de carregar nadas (Editora 7 Letras, 2017).
Ronaldo de Arruda Castro
Nasceu em Cuiabá-MT, em 17.03.1941. Filho do consagrado poeta Rubens Mendes de Castro e da abnegada professora Antonia de Arruda Castro (professora Teté), praticamente aprendeu a engatinhar em meio a livros, outros materiais didáticos e intermináveis saraus literomusicais (havia dessas coisas na deliciosa Cuiabá de então), julgando-se privilegiado como ser humano por haver encontrado, no seu despertar inaugural para a vida neste mundo, ambiente familiar e social favorável de pleno ao desenvolvimento de seus pendores naturais. Foi jornalista e militante político. Publicou o livro Cuiabanália (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1989) e textos esparsos em cerca de meia centena de suplementos literários de jornais e revistas literárias de Mato Grosso e do Brasil.
Santiago Villela Marques
É o pseudônimo de Paulo Sérgio Marques, natural de São Paulo-SP e residente em Mato Grosso. Publicou os livros de poesia Primeiro (2004), Outro (2008), Três tigres trêfegos, em coautoria com Juliana Roriz Aarestrup e Henrique Roriz Aarestrup Alves (2010), e Selvagem (2013); e os livros de contos Ângulo bi, em coautoria com Marcelina Oliveira, Paulo Sesar Pimentel e Gisele Mocci (2002), Correspondências (2012) e Sósias (2015). Algumas de suas obras obtiveram premiações nacionais como, dentre outros, o Prêmio Sesc Monteiro Lobato de Conto Infantil (1º lugar, em 2009 e em 2010), o Prêmio Sesc Machado de Assis de Contos (2º e 3º lugares, em 2009 e 2011, respectivamente), o Concurso de Contos de Ituiutaba Águas do Tijuco (1º lugar, em 2012) e o Prêmio Cataratas de Contos e Poesias (3º lugar, em 2015).
Silva Freire
Benedito Sant’Ana da Silva Freire nasceu no município de Mimoso, em 20 de setembro de 1928, mas foi registrado em Cuiabá. Graduou-se em Direito pela Faculdade Cândido Mariano, no Rio de Janeiro-RJ, em 1959. Foi contínuo, auxiliar judiciário, escriturário, oficial de diligência substituto da Justiça do Trabalho, em Cuiabá, São Paulo e Rio de Janeiro; conselheiro da Caixa Econômica Federal, em Mato Grosso; delegado regional do SAPS e SENAM (extintos); professor do Departamento de Direito da UFMT; presidente do Tribunal de Justiça Desportiva da FMD (extinta); conselheiro, presidente da Comissão de Exame e vice-presidente do Conselho Seccional da OAB-MT; presidente do Instituto dos Advogados Mato-grossenses. Foi também secretário geral da União Metropolitana dos Estudantes; presidente do Diretório Central dos Estudantes das Faculdades Independentes; diretor de Cultura da UNE; presidente do Teatro Universitário Brasileiro (1956-1959); diretor-redator da revista Movimento (1957-1959), da UNE; do jornal O Roteiro, da AME-MT; e da página universitária do jornal O Semanário, no Rio; membro do Clube de Poesia da cidade de Campos-RJ. Fundou o Grêmio Literário Lamartine Mendes, os jornais Arauto da Juvenília, Vanguarda Mato-grossense, Saci (1949) e Sarã (1951), em Cuiabá, e Japa, no Rio. Escreveu para os jornais: Tribuna Liberal, O Social Democrata e Folha Trabalhista, de Campo Grande; O Momento, de Corumbá; Folha Mato-grossense, Correio da Imprensa, O Estado de Mato Grosso e revista Esquema, de Cuiabá. Fundou e dirigiu os suplementos literários: Poemas e Letras, no jornal Equipe; e Proposta, no jornal Folha da Serra, de Campo Grande. Promoveu, com outros parceiros, eventos e peças de teatro, em Cuiabá e no Rio de Janeiro; como advogado, atuou em inúmeras causas sociais.
Peso | 1,14 kg |
---|---|
Dimensões | 13 × 9,8 × 18,4 cm |
Páginas |
904 |
Edição |
1ª |
Ano de publicação |
2018 |
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Em Com por Aclyse trabalha seus poemas em total união entre composição escrita e musical.
“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)
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