Sentença: poemas selecionados

R$64,00
Sentença – é uma seleção de cem textos feitos pela autora e boa parte deles publicados em outras obras. Neste livro, a sentença que de modo geral pode ser definida como uma determinação jurídica, uma frase completa… não se fecha, pelo contrário, se abre para jogos sonoros, construções precisas, temas incomuns e visão aguçada do mundo contemporâneo. Divanize trabalha as palavras em função das ideias com arte, erudição e olhar crítico para a vida.

A gramática do romance brasileiro

R$100,00
A gramática do romance brasileiro é o resultado da tese de doutorado de Eduardo Mahon, cujo objetivo é demonstrar o vínculo temático que norteia a literatura brasileira nos últimos dois séculos. A singularidade do estudo acadêmico se revela com a demonstração da influência dos críticos do passado sobre os autores e as reações literárias daí advindas, formando-se um normativo circuito autorreferente. O apelo identitário nacional, inicialmente inspirado pelo romancismo patriótico, ainda ecoa pelo século XXI, conforme mostra a pesquisa ao oferecer ao leitor uma série de recortes diacrônicos da literatura brasileira. Ao selecionar romances contemporâneos e premiados, o pesquisador demonstra uma atualização da tradição nacional que se vale de estratégias narrativas e imagens sedimentadas no público.

Forró: o corpo não mente

R$40,00
A autora é escritora já renomada e frequentadora das animadas pistas de forró da noite paulistana. Embalada pelo ritmo, leva os leitores para este universo, através de 20 crônicas “forrozeiras”. Em cada uma um olhar diferente, inusitado e contagiante sobre o tema. Deborah esbanja nas descrições, explora todos os sentidos tanto das personagens como dos leitores: cores, texturas, aromas ou mesmo odores, temperaturas, sons... tudo rodopia e enebria neste curioso salão que se torna o livro. Junte-se e se deixe levar pelo ritmo fluido do livro. O forró segue vencendo preconceitos, dessa vez no campo da literatura. Muitos podem se surpreender com um livro de crônicas inspirado no gênero dançante, mas como o mestre das crônicas Mário Prata anuncia no prefácio do livro, “Quando li a primeira crônica – e pasmei! – pensei que ela havia esgotado toda a sua cultura – nada acadêmica – sobre o tema. E é aí que resiste o fenômeno literário que você está pra ler. Sim, fenômeno! Além do primeiro texto, são vinte pedaços de forró. Em cada um, acredite, um olhar diferente, um tema mais inusitado que o outro.”   Deborah consegue extrair o sumo de suas vivências com sua linguagem ágil e reflexiva. Em 2011, navegou os rios amazônicos para escrever um romance finalista do Prêmio Jabuti sobre a Guerra da Cabanagem. Em 2019, conviveu com comunidades quilombolas ao Norte do Espírito Santo para escrever, em co-autoria, outro romance finalista do Prêmio Jabuti. Agora, foi a vez de se debruçar sobre o forró sudestino, que teve um papel importante na sua vida pós pandemia: “O forró me salvou de várias formas. Na retomada do corpo, na relação com os outros e na ressocialização.”   A escritora havia testemunhado na juventude a revolução cultural que significou o surgimento do forró universitário na virada do Século XX em São Paulo. Entendeu que essa história precisava ser contada, transporta para a literatura. A partir do convite de Toshio Yamasaki, começou a escrever crônicas para o site Forró Fonte de Felicidade. Rapidamente, as crônicas forrozeiras se tornaram parte da vida forrozeira paulistana, suscitando temas divertidos e, ora, polêmicos, “O forró é tão maleável que foi acomodando novas tendências da sociedade, como o questionamento da heteronormatividade na dança.” Acima de tudo, as crônicas são sobre a vida que habita em cada cotidiano: “Os corpos forrozeiros só precisam uns dos outros. No salão, estão corpo a corpo. Cada qual com o seu tamanho e forma específica, uns altos e outros baixos, uns fortes e outros magros, com seus perfumes e odores característicos, ora doces e amadeirados, suas texturas – mãos calosas ou suaves, cabelos longos, ralos ou rastafáris, suas secreções (notavelmente, os suores), seus sons (suspiros, espirros!), seus estilos de vestir – podendo variar do riponga ao heavy metal, alterando em graus de firmeza e molenguiçe, agilidade e lentidão. Cada corpo é uma verdade inexorável, diante do seu, colado no seu, espelhando o seu.”

Saranzal

R$60,00
"Os sarãs são trilhos", diz a autora. E esses trilhos nos conduzem às memórias que ocupam grande parte dos poemas. Há um espaço no masculino que se aprofunda com as lembranças do pai e do avô; trabalho, afetos e natureza bruta formam um emaranhado de sentimentos. Também nas honras à ancestralidade, mãe e avó constituem força, carinho e referência. Luciene é rio, barro, bairro, centro urbano e quintal, mulher madura. Nela, tudo isso é tensão e lirismo. Na visão do artista Gerald Thomas, o diálogo do visual com o literário se apresenta em traços expressivos, agudos e enigmáticos, como esboços do que está por vir, em tons terrosos do Saranzal de Luciene, que a conectam com a vida.

O avô estrela

R$55,60
Ao descobrir que seu avô desapareceu de casa, um menino se enche de coragem e, junto do seu melhor amigo – um pássaro gigante – viaja por todos os continentes enfrentando desafios em busca de uma resposta para esse enigma. Nessa perigosa jornada cheia de riscos, mas também de amadurecimento, o menino – que aprendeu a falar com os animais e as plantas graças aos segredos presentes nos poemas de Manoel de Barros – se depara com uma incrível descoberta que pode mudar tudo.

Golpe de Vista

R$86,00
O conto homônimo que dá título ao livro Golpe de Vista trata do infortúnio de Azeredo que, depois da separação, decide construir uma casa em condomínio nobre. Uma vez finalizada a obra, a personagem tem a impressão de que os cômodos sofrem bruscas alterações de tamanho e vivencia o tormento da incerteza. Outros episódios insólitos chamam a atenção do leitor como, por exemplo a história de um edifício em que os apartamentos vão desaparecendo sem motivo aparente. Neste novo livro de Eduardo Mahon, há contos que possivelmente despertem polêmicas porque desestabilizam a noção contemporânea do politicamente correto como, por exemplo, a narrativa sobre uma inacreditável criação de anões. São 24 textos curtos para entreter e fazer pensar.

Se quer que algo tenha fim, não se cale.

R$50,00
“Se quer que algo tenha fim, não se cale” traz mais de 100 minicontos que contam histórias sobre a experiência de ser negro em Cuiabá. A obra é divida em três partes: a primeira parte, “somos compostos por urgências”, traz o cotidiano das quebradas e dos corações-quebrados, das urgências da rua e da urgência do afeto e colo das pessoas negras.; a segunda parte, “daruê malungo” são como cápsulas de vida, breves instantes que definem a vida e a morte de alguém em três ou quatro linhas; e por fim a terceira parte, “fanfics de histórias mínimas”, encerra esse tríptico e é ainda mais incisiva - uma linha (quase que em sua maioria),  uma sentença, sempre entrelaçada a uma figura conhecida – a fanfic.  A obra tem ilustrações de Lua Brandão

Astroblema

R$59,90
Uma garotinha curiosa e imaginativa, junto ao seu fiel amigo, um tatu cor-de-rosa, conta sobre suas descobertas a respeito de ‘um tal de domo’, na verdade, uma importante formação geológica localizada na cidade onde vive, Araguainha, região central do Brasil.  Suas reflexões envolvem desde geologia, geografia, astronomia, sociologia, história até 'os temidos extraterrestres' que invadem seus pensamentos.

A boneca de Rubi

R$52,90
Bartira é uma boneca de vidro que foi abandonada, acidentalmente, pelo casal que a criou. Sozinha e machucada, ela aprisiona os animais que vivem ao redor de sua casa, em busca de companhia e amizade, porém, por meio de seu erro,  aprende valores preciosos.

O voo de Tilinha

R$63,905
Tilinha é uma menina enjoada para comer; por outro lado, tem curiosidade em experimentar o sabor de coisas diferentes,  como, por exemplo, osso para cachorro. Magrinha e interessadíssima em novidades, acaba se envolvendo em uma aventura aérea que a faz entender a importância de uma boa alimentação.

Meu zeloso guardador

R$63,90
Esta é a história de uma menina que tinha muito medo de diversas coisas. Ela parecia estar sempre irritada, desconfiada ou por vezes indiferente ao mundo ao redor. O medo a paralizava. No entanto, em uma noite de muito temor, ela se lembrou de um conselho materno e, ao acreditar na proteção de um anjo, sentiu a liberdade do encorajamento, da paz e da segurança para viver a singela felicidade.

Brasinha na terra do Rei Bonzinho

R$45,00
Brasinha é uma coruja-buraqueira, curiosa e sábia, que quer voar longe para conhecer lugares e bichos diferentes. Porém, logo em sua primeira aventura, encontra algo estranho: um grupo de diversos animais comandados por um rei bem esquisito. Inteligente e atenta, faz com que estes animais comecem a perceber o mundo ao redor sob outro ponto de vista.