Se quer que algo tenha fim, não se cale.
R$50,00
“Se quer que algo tenha fim, não se cale” traz mais de 100 minicontos que contam histórias sobre a experiência de ser negro em Cuiabá. A obra é divida em três partes: a primeira parte, “somos compostos por urgências”, traz o cotidiano das quebradas e dos corações-quebrados, das urgências da rua e da urgência do afeto e colo das pessoas negras.; a segunda parte, “daruê malungo” são como cápsulas de vida, breves instantes que definem a vida e a morte de alguém em três ou quatro linhas; e por fim a terceira parte, “fanfics de histórias mínimas”, encerra esse tríptico e é ainda mais incisiva – uma linha (quase que em sua maioria), uma sentença, sempre entrelaçada a uma figura conhecida – a fanfic. A obra tem ilustrações de Lua Brandão
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Wuldson Marcelo. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT) e graduado em Filosofia (UFMT).
É escritor, continuísta, realizador audiovisual, roteirista e editor da revista digital Ruído Manifesto. Integrante do Coletivo Miraluz Films e do Aquilombamento Audiovisual Quariterê, desde a sua fundação em 2017, é um dos curadores da Mostra de Cinema Negro de Mato Grosso. Autor dos livros As luzes que atravessam o pomar e outros contos (Editora Carlini & Caniato, Cuiabá, 2018), Obscuro-shi – Contos e desencontros em qualquer cidade (Editora Carlini & Caniato, Cuiabá, 2016) e Subterfúgios Urbanos (Editora Multifoco, Rio de Janeiro, 2013).
Peso | 0,171 kg |
---|---|
Dimensões | 13,8 × 20,8 cm |
Ano de publicação |
2024 |
Edição |
1ª |
ISBN |
978-85-8009-350-6 |
Páginas |
112 |
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