Aldi Nestor
É natural de uma terra que virou água, bem lá no coração do sertão do Nordeste, São Rafael, no Rio Grande do Norte. Vive em Cuiabá desde 2002. Já foi agricultor e sabe prever a chuva através das pedras de sal, postas no telhado. Hoje é professor de matemática e curte cometer contos e crônicas nas horas cheias. Gosta de literatura de cordel, de dormir, de andar de bicicleta, de café e de ter preguiça. Acha inclusive que a preguiça é uma das bases do progresso humano. Faz parte do grupo de pessoas que acreditam que a Terra não é plana. Tem um blog, Feijão em Flor (feijaoemflor.wordpress.com), que é onde planta histórias e mantém alguma agricultura em sua lida.
Andreza Pereira
Andreza Pereira vê na travessia a palavra escrita como algo bonito a ser visto. Tem trabalhado com palavras no jornalismo, na pesquisa acadêmica, se exercitando na literatura. Nasceu em Cuiabá, cresceu tendo os ouvidos amaciados pelas palavras daqui, espiando os calorosos afetos cuiabanos. Na luz desse Brasil do meio, escreve como quem compartilha.
Loreci Demeneghi
Natural de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, Loreci Demeneghi reside em Cuiabá desde 1982. De modo que tem mais vida cá que lá. Nem por isso deixou de ser gaúcha — que ninguém perde seu berço — nem refugou os costumes gaudérios (bah, como gosta de um chimarrão!). Mas a vivência sob o sol escaldante e o céu de beleza sem igual da capital mato-grossense lhe moldou os costados. E adicionou novos gostos (tchega tchóra numa Maria Isabel com farofa de banana). Escrever é um jeito que ela tem de se deixar transbordar. Enquanto toma um café com açúcar. @lorecidemeneghi
Rose dos Anjos
Rose dos Anjos, ou Rose, ou Cleide, não importa: é cuiabana, bióloga, servidora pública, desajustada. Gosta de escrever, cantar e dançar, coisas que pode fazer sozinha e longe de olhares. Amante de gatos, com eles aprendeu a amar deixando ir.
Santiago Santos
Santiago é ficcionista e gosta de escrever bebendo um tereré. Também traduz, revisa e prepara textos e é jornalista. Publicou os livros Algazarra (2018, Patuá), uma coletânea de minicontos, e Na eternidade sempre é domingo (2016, Carlini & Caniato), uma aventura pé na estrada que entrecruza a história e a mitologia dos incas. Além das publicações em antologias, jornais e revistas, costuma se refugiar no Flash Fiction (flashfiction.com.br), sua fabriqueta de minicontos. Natural de Blumenau (SC), chegou em Cuiabá com seis anos de idade e não saiu mais. De lá pra cá, desenvolve táticas pra fugir do sol e do mormaço.
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