A boneca de Rubi
O voo de Tilinha
Meu zeloso guardador
Brasinha na terra do Rei Bonzinho
Check-in
A grande travessia de Juninho
Poesia não acaba nunca
Espaço de família
Dois
No romance Dois, Fábio e Antônio não souberam amar direito na juventude e tiveram uma segunda chance, na vida adulta, de amar ou de cometer o mesmo erro outra vez.
Quase vinte anos depois de uma separação profunda, os arrependimentos e as esperanças sentimentais se reencontram na tentativa de testar se o amor é uma teoria aplicável em diferentes contextos e épocas.
Ao longo do tempo, o protagonista pode se livrar das inseguranças e medos do passado a fim de viver intensamente ou se fechar e nunca permitir que sua relação amorosa se concretize de modo pleno.
O imprevisto
Uma inesquecível viagem pela Serra da Mantiqueira – Vivenciando o turismo rural – 2a. ed.
Aldrava
Conferência no cerrado
O bibliófago e outros contos
Doce água doce
Dias de águia
Agnus Dei – A voz dos sinos
Agnus Dei – No mar de agua doce
Descalços
Guia de identidades da Cuiaba contemporanea
Geopoesia pantaneira
Através da obra o autor liberta a mente em poemas diversos, porém unidos em um conjunto, chuleados por um fio sinuoso como as curvas dos corixos do Pantanal. O caminho dessa artéria principal, a aorta pantaneira, o rio Paraguai, e todo o bioma com sua fauna, flora, geografia e especialmente uma cultura tão peculiar estão presentes em seus poemas e na alma de José Pedro.