Aldrava
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A Aldrava está para a porta como o ser está para os gritos abafados, ou “a saudade que seca e estria os nervos, disseca, corrói”. É figuração do real para falar do próprio mundo interior. Ao se aproximar de um poema, o leitor encontra mundos que precisam ser explorados, portas que clamam por serem abertas. Frente a um poema, não há trancas e nem tramelas e as aldravas podem ser manipuladas de forma a que atendam aos chamados de quem está na soleira da porta.
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Edson Flávio Santos é doutor em Estudos Literários pela Universidade do Estado de Mato Grosso (PPGEL/UNEMAT).
Mora em Cáceres, MT, colabora com a Revista Literária Pixé
e integra o grupo de pesquisa Wlademir Dias-Pino.
Peso | 0,108 kg |
---|---|
Dimensões | 138 × 208 cm |
Edição |
1ª |
Páginas |
68 |
ISBN |
978-65-00-00121-1 |
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