O sexofonista
R$30,00
Os narradores com a câmera na mão, dão vida a personagens que vivem histórias comuns com pitadas de maravilhamento. Figuras ficcionais povoam as narrativas: figurantes de uma companhia cinematográfica; um gato cinzento “olhando o céu por uma telha de vidro”; vendedores de versos e sedas; mulheres rebolantes; caminhoneiros; traficantes; um músico de cabaré e outros seres tecidos nos contrapontos da técnica composicional e da polifonia. Como na música, o processo fundador da escrita de Aclyse, é a escuta. Nas variadas possibilidades do jogo com as palavras o leitor é convidado a participar e se divertir com o inusitado das situações criadas, a formatação gráfica e a pluralidade dos sentidos renovados com “os olhos, luas de vidro e sonho de seda”.
Aclyse Mattos
Aclyse Mattos nasceu em Cuiabá, dias antes da cheia de 59 que inundou o Porto. Poeta nas horas cheias e professor nas horas vagas. Além de Cuiabá, morou também no Rio de Janeiro e São Paulo. Professor do Departamento de Comunicação da UFMT, mestre pela ECA-USP e doutorando pela UFMG. Festa é o livro em que celebra a musicalidade da poesia. Seus outros livros de poemas são Assalto à mão amada (1985), Papel Picado (1987), Quem muito olha a lua fica louco (2000). Também escreve contos (O Sexofonista, 1986), literatura para crianças (Natal Tropical, 1990), letras de música e roteiros. Participou de diversas revistas e antologias nacionais e internacionais de poesia.
Peso | 0,081 kg |
---|---|
Dimensões | 13 × 18 cm |
Páginas |
64 |
Edição |
1ª |
Ano de publicação |
2018 |
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Com Por
Em Com por Aclyse trabalha seus poemas em total união entre composição escrita e musical.
“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)
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