Exibindo 1–24 de 85 resultados

Nave alienígena

R$63,00
Através de 7 contos, narrados por homens complexos e falocráticos, Divanize Carbonieri escancara personagens abusivos, violentos, tóxicos e perversos, principalmente com o gênero oposto, oriundos de diversos estratos sociais brasileiros. A obra se contrói em linguagem crua e fluida, que se condensa em uma literatura com estética elaborada, envolvente e provocante, da primeira à ultima palavra.

Dona

R$50,00
Dona retrata uma invisibilidade que denuncia a condição da mulher que chegou aos cinquenta anos: madura, segura, mas em totalidade cambiante. Nessa mulher, ao mesmo tempo em que há dor, brota também a consciência da nova existência que vai jogando fora o que é sem graça, desimportante, banal. Ela descobre um novo jeito de encarar o espelho, onde já há marcas nas mãos, e as mãos fazem poesia!

Sósias

R$59,90

12 contos contemporâneos que tratam das dualidades e dos antagonismos. Urbanidade e natureza; passado e futuro; vida e morte; homem, máquina e animal, o espelho que não retrata apenas o que projeta. As instigantes profundezas da mente abordadas com lucidez e criticidade.

Coração Madeira

R$54,90
Ao deixar para trás o sul do país e empreender a Marcha para o Oeste até o inóspito sertão Amazônico, a jovem protagonista atravessa também as fronteiras entre o medo e a coragem, a dúvida e a certeza. Uma travessia em que ela descobre a força ancestral de uma voz que a chama para a construção do próprio destino. Os limites do patriarcado são as árvores mortas que ela transforma em árvores vivas para tecer sua nova história, agora matriarcal. Raízes de memórias e galhos do presente, às vezes espinhosos, outras suaves, mas sempre cheios de potência de vida, são entrelaçados em um romance costurado com organicidade e os fios luminosos da poesia.

Jardim de ossos

R$43,90
Jardim de ossos de Marli Walker explora, como o título indica, a profusão de ossadas que vão se produzindo na vida de uma pessoa ao longo do tempo. O principal campo semântico a ser trabalhado é o do osso enquanto estrutura que se forma em torno da subjetividade conforme se acumulam as experiências vividas. Todos os seres humanos que alcançaram algumas décadas de existência forçosamente apresentam certa couraça de proteção construída pelo acúmulo de desilusões e perdas. A fossilização dos afetos, pelo menos em certa medida, é necessária à sobrevivência e também inevitável.

Sinais de chegadas: sonhos e conflitos que rasgaram territórios indígenas no coração da Amazônia

R$68,80
Sinais de chegadas é um romance histórico baseado em fatos verídicos. A narrativa se dá no Brasil, quando os objetivos desenvolvimentistas por parte do governo federal incluíam estabelecer o povoamento e a ligação do país com a região amazônica, por meio de rodovias. Com o conhecimento de que, ao longo desse trajeto, existiam áreas habitadas por “índios gigantes”, foi criado oficialmente pelo governo um grupo de homens de origens, passados e objetivos bem diversos, a fim de estabelecer contato com esses povos e assim possibilitar não só a construção de rodovias, como também ocupar essas regiões. Em meio a esse pano de fundo, o autor adentra com propriedade nas profundezas da alma dos personagens: lembranças, sonhos e conflitos transcorrem regidos pelo tempo das matas, dos mitos e dos indígenas.

Doze contos – interpretando a miragem

R$45,00
Doze contos – interpretando a miragem evidencia ciclos femininos, pois marca na divisão dos meses do ano a desconstrução da imagem da mulher fixada em regras de comportamentos de cunho moralizante. Luciene rompe com a ideia homogeneizante do ser mulher ao trazer personagens que representam situações cotidianas porém, que nos fazem refletir sobre a situação social da mulher abandonada, da mulher que vive em função do outro, da sexualidade, do incesto e do trabalho. Nesse sentido, refletir sobre a escrita da mulher é se deparar com a revelação do não dito no decorrer da história.

Na pele

R$63,00
Na pele foi escrito durante a pandemia do Covid-19. A obra traz as mudanças nos dias de confinamento da autora poetisa, seus fluxos e percursos. Diz Luciene: “nas primeiras semanas desse aquilombamento, com raras saídas e nenhuma visita, minha garganta entrou em colapso; meu coração de poeta percutiu numa batida que me atravessou inteira: eu queria falar sobre ser preta, queria dialogar com os pretos do meu hoje; através dos meus versos, queria conversar com os viajantes da Rota da Melanina. Urgia. Na TV, estarrecida, vi joelhos sobre pescoços negros: sincronicidade: eu também não estava conseguindo respirar... Escrevi estes versos em 61 dias, entre 25/05 e 25/07 de 2020.

Mascote do caos

R$44,90
Mascote do caos  traz "cronicontos" divertidos que misturam ficção e realidade. Assim como sugere o título, um cãozinho, fofo e simpático, mas que “toca o terror” subvertendo a ordem das coisas, os textos de Lucas provocam no leitor(a) essa mesma sensação, pois em sua maioria partem de uma linguagem jornalistica para relatar situações bizarras de forma questionadora, criativa e divertida. Para além dos textos muito bem humorados há a sagacidade da crítica ao modo de vida da sociedade contemporânea.

Diário de Uma Quase

R$37,00
Diário de uma quase é o segundo livro de contos de Paulo Sesar. Os contos descrevem personagens contemporâneos com sensações incômodas e, talvez, deslocadas de uma galeria de almas tristes diante das (in)capacidades das relações com as formas estabelecidas de mundo. No entanto, no ponto onde as possíveis experiências ruins e traumáticas ultrapassam o, imaginado, individual e tornam-se coletivas e, de algum modo, belas.

O homem do país que não existe

R$42,90
Aproveitando que está adiantado para o serviço, Santiago Ayza vai à barbearia. Ao tentar pagar, descobre que algo está errado. Tudo o que conhecia havia se transformado radicalmente. O romance de Eduardo Mahon oferece uma provocação existencial que se desdobra em projeto político. Enquanto o protagonista tenta provar que seu país de origem existe, todos os demais personagens lutam por desacreditá-lo. Antagonizando vida e fantasia, surge a esperança de misturar ambas e criar algo completamente novo para os cidadãos que convivem com o estranho Santiago Ayza.

Gula d’água

R$42,90
A voracidade poética de Luciene Carvalho em Gula d’Água expressa a sede por amor de uma mulher insaciável, Sede que não se satisfaz com pouco. O amor que permeia a obra se trata de um movimento torrencial. As três partes, intituladas cama, mesa e banho, nos direcionam para o cotidiano feminino, pois seja na cama, na mesa ou no banho sempre é tempo para o amor. O amor apresentado na poética luciênica em Gula d’Água, apesar de toda a voracidade, é carregado de intimidade e afetividade, que são demarcadas pelo espaço de convivência em todas as estações do ano, em todas as fases da lua.

Eles não podem tirar isso de mim

R$49,90
Por que a narradora conta essa história? O leitor está convidado a mergulhar nas intrincadas relações de uma infância complexa e dramática. A escalada de surpresas apresentadas por Mahon, numa narrativa tensa e dinâmica, revela traumas profundos que forçaram a protagonista a ultrapassar o limite da razão. Cicatrizes dolorosas, que podem estar escondidas em muitas famílias, são expostas de forma envolvente e corajosa.

R.S.V.P

R$42,90
Depois de décadas fechado, um luxuoso palacete reabrirá. Para o jantar de recepção, poucos convidados receberão o luxuoso envelope e lá saberão o dia e a hora do encontro. Mas... Quem os convida? E por quê? O conto de Eduardo Mahon mais uma vez coloca em xeque a lógica convencional e ironiza a necessidade humana de explicações racionais. Ao se aproximar do improvável, o autor pressiona o público a olhar com atenção para delicados problemas da sociedade brasileira e o jogo de aparências que a domina. Dessa vez, o fantástico está diante do leitor. Basta se sentar à mesa e devorá-lo.

Repartição

R$42,40
Expedito Simões é um funcionário comum. Faz parte de uma multidão de anônimos que vivencia um trabalho burocrático e maquinal. Sem qualquer razão aparente, recebe uma promoção e se torna coordenador de seu departamento. Inicialmente, acomoda-se mal na sala que não parece ter sido feita para funcionários comuns como ele. A partir de então, o protagonista precisa conviver com a própria angústia por não ter mérito algum. Eduardo Mahon prossegue a coleção Contos Estranhos com um texto que impõe a ruptura da lógica cartesiana. Uma boa dose de ironia é usada pelo autor para equilibrar o incômodo sentimento humano diante do inexplicável. Afinal de contas, até onde chegará Expedito Simões?

Inclassificáveis

R$45,00
A pacata rotina da cidade de Cartesinos se transforma completamente com a chegada do circo. Mas não é um circo qualquer. A trupe que se apresenta na cidade é tão estranha que seus integrantes passam a ser conhecidos como “inclassificáveis”. A narrativa baseada no impacto da arte no cotidiano embrutecido conduz o leitor a refletir sobre a importância de valores imateriais no mundo contemporâneo. Descobriremos que o sonho é tão essencial quanto a vida.

Mea culpa

R$59,90
O relato de um escrivão de polícia sobre o crime da mulher que matou a mãe traz à tona uma discussão que ultrapassa a própria morte. Em seu 60 romance, Eduardo Mahon promove mais uma alegoria, dessa vez sobre a verdade e suas múltiplas versões. Ao passear pela tensa redemocratização brasileira, o autor questiona os papéis de investigado e investigador, que se alternam em todo o romance. Esse jogo de múltiplos sentidos levará o leitor a julgar os personagens e, talvez, a si mesmo.

Passagem estreita

R$49,90
Passagem estreita de Divanize Carbonieri aborda um universo de mulheres marginais, subterrâneas, rebaixadas a uma condição ínfima na sociedade, que protagonizam histórias de luta, violência e superação. Guerrilheiras, escravas, jovens de periferia, professoras, escritoras, indigentes insistem e teimam em sobreviver e romper as estruturas opressivas de submissão e reprodução da subalternidade. Uma mente feminina lucidamente crítica e irônica escrutina os jogos de aparências e de dissimulação que encobrem a barbárie imperante. As personagens e as narradoras, problematizadas, imbuídas de uma sensação de que a vida não vale a pena, de um conflito de consciência, são colocadas em situações extremas em que o dialógico, a alteridade e a diferença levam ao adensamento da crise interior.

Virgínia

R$52,80
Ariel é uma jovem que se vê em meio às incertezas tão presentes na vida da sua geração: sentimentos amorosos confusos, inseguranças causadas pela pandemia da Covid-19 e ainda uma personalidade tímida e carente, que vai aos poucos revelando uma delicada e profunda paixão por Virgínia.

Me LiterAtura

R$25,00
Histórias de casos de amor que se sufocam em suas próprias ranhuras – o não dito, o não percebido, o não sentido, o pulsar do gosto pelo crime, invariavelmente pelas mãos e poder de sedução de alguém com um sério transtorno de personalidade. Neste sentido, a literatura de Rafaella Elika é pouco afeita a concessões. De qualquer espécie.”

Serena

R$35,00
Por meio de curvas sinuosas e reveladoras do eu-lírico os poemas em Serena, falam de sentimentos íntimos, profundos e femininos. Percorrem laços familiares, amores, dores e sexualidade.

Resumo da ópera

R$43,20
Um homem que soube da própria morte pelo jornal, uma menina cujos cabelos não paravam de crescer, um rapaz que se via replicado dentro de uma lantejoula, a mulher que conversava com um buraco na parede do apartamento, o arco-íris anunciado na vitrine de uma loja de brinquedos, todas essas histórias fantásticas estão na reunião de contos de Eduardo Mahon. Questionar os limites do possível e transformar os sonhos em realidade cotidiana faz parte do universo do autor, comprometido com a refundação da mágica na vida dos seus leitores.

Galileu dançou por muito menos

R$42,40
O angustiante cotidiano de Adalberto fica ainda mais opressivo quando ele recebe a notícia de que o antigo espelho veneziano está quebrado. Ao conferir a informação, depara com o insólito: um outro Adalberto surge para dizer duras verdades que o protagonista precisa ouvir a fim de passar a limpo a própria vida. O conto de Eduardo Mahon coloca o leitor frente a frente consigo mesmo a perguntar-se: será possível?