Ângela Coradini é uma contadora de mentiras que divide-se entre a poesia e os roteiros audiovisuais. Tem doutorado em Cultura Contemporânea (UFMT) e é editora na revista eletrônica Ruído Manifesto (www.ruidomanifesto.org). Também é autora do livro “Imagens-espectro de futuridades no Amplo Presente”, pela EdUFMT.
…já não podem ser amanhã
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…já não podem ser amanhã de Ângela Coradini é um discurso amoroso, travado por uma voz poética feminina que se dirige ao interlocutor amado, chamado simplesmente de “você”.
Nesses poemas sem títulos, numerados de 1 a 51, os versos são curtos como se fossem sussurros, pronunciados perto dos ouvidos de quem se ama. O leitor esbarra numa releitura contemporânea das cantigas de amigo medievais, mas agora a voz que se impõe é realmente a de uma mulher (e não a de um homem falando por ela). Uma mulher que sofre e deseja. Uma mulher que assume o papel de autora da própria vida e dos próprios versos. Essa é Ângela Coradini, nos apresentando os amores como são hoje e que já não podem ser amanhã.
Peso | 0.134 kg |
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Dimensões | 13.8 × 20.8 cm |
Páginas | 84 |
Edição | 1ª |
Ano de publicação | 2020 |
ISBN | 978-65-990095-7-0 |
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