Irmã Maria Cibaibo: uma missionária franciscana entre os índios Bóe-Bororo de Mato Grosso

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Este livro conta a história das relações de contato de uma mulher, missionária e professora alfabetizadora, com a Sociedade Indígena Bóe-Bororo, que tem resistido bravamente ao avanço sobre as suas terras e cultura tradicionais.

Durante a convivência com os índios, a Irmã Maria escreveu um Caderno de Memórias, com um Anuário manuscrito, publicado na íntegra. É um estudo etnográfico, que trata, também, da história da colonização da região sudeste de Mato Grosso e seu impacto sobre as sociedades indígenas. Revela quem são os Bóe-Bororo, as agências de contato colonizadoras e seus interesses.

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Descrição

Paulo Augusto Mario Isaac


Nasceu em 1956, em Presidente Bernardes-SP. Formou-se em Ciências Sociais (1979) pela UNESP – Campus de Presidente Prudente-SP. Ingressou na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis, em 1989. Mestre em Educação Pública (UFMT, 1996), estudou a educação escolar indígena entre os Bóe-Bororo. Doutorou-se em Ciências Sociais (2004) pela PUC-SP. Seus estudos antropológicos versaram sobre as transpermanências e modos de existir na Sociedade Terena de Mato Grosso. Em 25 anos como professor, pesquisador e militante nos movimentos sociais populares, reuniu significativo material etnográfico e etnológico sobre várias etnias de Mato Grosso. É autor do livro Drama da Educação Escolar Indígena Bóe-Bororo (EDUFMT, 2004) e de vários artigos científicos – Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5680655018875291. Foi reconhecido pela etnia Bóe-Bororo como um de seus membros, tendo recebido os nomes de Juredugo (pássaro martim-pescador pequeno, com mancha no peito) e Kudóro Kawóro (arara-azul).

Informação adicional
Peso 0,542 kg
Dimensões 17 × 24 cm
Páginas

288

Edição

Ano de publicação

2018

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