Cuiabanália
R$34,00
A primeira edição de Cuiabanália foi realizada pela Fundação Cultural de Mato Grosso, como parte da Coleção Letras Mato-Grossenses (1989). Composto de poemas, livres em sua estruturação, funciona como paradigma para pensar a condição da literatura dita “regional”. Ao folhear este livro e embrenhar-se na multiplicidade de leituras que proporciona o fazer poético de Ronaldo de Castro, o leitor se verá cativo de uma linguagem fluida, cujo ritmo, sons e imagens transcendem sentimentos e sensações. Evoca o jovem, a solidariedade entre os homens, a negritude, as mulheres, utilizando-se da quebra da sintaxe e do jogo linguístico, numa associação do exótico ao artístico que revela a originalidade do poeta. Por essa condição particular, o acesso renovado ao livro de Ronaldo Arruda de Castro amplia o raio de abrangência da (boa) literatura produzida em Mato Grosso. A vida artística e literária que brota do interior brasileiro é razão mais que justa para gerar investimentos como estes e, principalmente, para proporcionar a superação dos (pre)conceitos.
Ronaldo de Arruda Castro
Nasceu em Cuiabá-MT, em 17.03.1941. Filho do consagrado poeta Rubens Mendes de Castro e da abnegada professora Antonia de Arruda Castro (professora Teté), praticamente aprendeu a engatinhar em meio a livros, outros materiais didáticos e intermináveis saraus literomusicais (havia dessas coisas na deliciosa Cuiabá de então), julgando-se privilegiado como ser humano por haver encontrado, no seu despertar inaugural para a vida neste mundo, ambiente familiar e social favorável de pleno ao desenvolvimento de seus pendores naturais. Foi jornalista e militante político. Publicou o livro Cuiabanália (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1989) e textos esparsos em cerca de meia centena de suplementos literários de jornais e revistas literárias de Mato Grosso e do Brasil.
Peso | 0,097 kg |
---|---|
Dimensões | 13 × 18 cm |
Páginas |
80 |
Edição |
1ª |
Ano de publicação |
2018 |
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“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)
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