Exibindo 19–36 de 86 resultados

R.S.V.P

R$42,90
Depois de décadas fechado, um luxuoso palacete reabrirá. Para o jantar de recepção, poucos convidados receberão o luxuoso envelope e lá saberão o dia e a hora do encontro. Mas... Quem os convida? E por quê? O conto de Eduardo Mahon mais uma vez coloca em xeque a lógica convencional e ironiza a necessidade humana de explicações racionais. Ao se aproximar do improvável, o autor pressiona o público a olhar com atenção para delicados problemas da sociedade brasileira e o jogo de aparências que a domina. Dessa vez, o fantástico está diante do leitor. Basta se sentar à mesa e devorá-lo.

Repartição

R$42,40
Expedito Simões é um funcionário comum. Faz parte de uma multidão de anônimos que vivencia um trabalho burocrático e maquinal. Sem qualquer razão aparente, recebe uma promoção e se torna coordenador de seu departamento. Inicialmente, acomoda-se mal na sala que não parece ter sido feita para funcionários comuns como ele. A partir de então, o protagonista precisa conviver com a própria angústia por não ter mérito algum. Eduardo Mahon prossegue a coleção Contos Estranhos com um texto que impõe a ruptura da lógica cartesiana. Uma boa dose de ironia é usada pelo autor para equilibrar o incômodo sentimento humano diante do inexplicável. Afinal de contas, até onde chegará Expedito Simões?

Sinais de chegadas: sonhos e conflitos que rasgaram territórios indígenas no coração da Amazônia

R$68,80
Sinais de chegadas é um romance histórico baseado em fatos verídicos. A narrativa se dá no Brasil, quando os objetivos desenvolvimentistas por parte do governo federal incluíam estabelecer o povoamento e a ligação do país com a região amazônica, por meio de rodovias. Com o conhecimento de que, ao longo desse trajeto, existiam áreas habitadas por “índios gigantes”, foi criado oficialmente pelo governo um grupo de homens de origens, passados e objetivos bem diversos, a fim de estabelecer contato com esses povos e assim possibilitar não só a construção de rodovias, como também ocupar essas regiões. Em meio a esse pano de fundo, o autor adentra com propriedade nas profundezas da alma dos personagens: lembranças, sonhos e conflitos transcorrem regidos pelo tempo das matas, dos mitos e dos indígenas.

O bibliófago e outros contos

R$39,90
A autora Isabela leva os leitores para cá e para lá em sua prosa rápida e direta. E sem medo de inventar histórias. Uma marca dos contos são as possibilidades. Ela dá vida a estes contos sempre com o E se... E se fosse possível alguém levitar? E se fosse possível a morte pedir carona?

Serena

R$35,00
Por meio de curvas sinuosas e reveladoras do eu-lírico os poemas em Serena, falam de sentimentos íntimos, profundos e femininos. Percorrem laços familiares, amores, dores e sexualidade.

Mascote do caos

R$44,90
Mascote do caos  traz "cronicontos" divertidos que misturam ficção e realidade. Assim como sugere o título, um cãozinho, fofo e simpático, mas que “toca o terror” subvertendo a ordem das coisas, os textos de Lucas provocam no leitor(a) essa mesma sensação, pois em sua maioria partem de uma linguagem jornalistica para relatar situações bizarras de forma questionadora, criativa e divertida. Para além dos textos muito bem humorados há a sagacidade da crítica ao modo de vida da sociedade contemporânea.

Gula d’água

R$42,90
A voracidade poética de Luciene Carvalho em Gula d’Água expressa a sede por amor de uma mulher insaciável, Sede que não se satisfaz com pouco. O amor que permeia a obra se trata de um movimento torrencial. As três partes, intituladas cama, mesa e banho, nos direcionam para o cotidiano feminino, pois seja na cama, na mesa ou no banho sempre é tempo para o amor. O amor apresentado na poética luciênica em Gula d’Água, apesar de toda a voracidade, é carregado de intimidade e afetividade, que são demarcadas pelo espaço de convivência em todas as estações do ano, em todas as fases da lua.

Doze contos – interpretando a miragem

R$45,00
Doze contos – interpretando a miragem evidencia ciclos femininos, pois marca na divisão dos meses do ano a desconstrução da imagem da mulher fixada em regras de comportamentos de cunho moralizante. Luciene rompe com a ideia homogeneizante do ser mulher ao trazer personagens que representam situações cotidianas porém, que nos fazem refletir sobre a situação social da mulher abandonada, da mulher que vive em função do outro, da sexualidade, do incesto e do trabalho. Nesse sentido, refletir sobre a escrita da mulher é se deparar com a revelação do não dito no decorrer da história.

Descalços

R$38,00
Os versos do poeta põem o dedo na ferida. Aprofundam-se na temática do menino abandonado à margem do sistema. A crueza e as mazelas que afligem todos aqueles que estão relegados à própria sorte, imersos num sitema exclusionário e estratificador.

Chão batido

R$52,80

Chão batido, é um livro de poesias que exala aromas de lavanda, alecrim, arruda e comidas feitas em grandes panelas, servidas aos visitantes, concebido em um eu lírico da preta velha, benzedeira e griô, tecido em fonemas da oralidade em “pretuguês” (termo criado pela militante negra, professora e feminista Lélia Gonzalez). A autora faz uso dessa linguagem popular em forma poeticamente pulsante e cuidadosamente pensada que permite, na leitura, adentrar nas religiões afro-brasileiras, no sagrado da escrita e nas histórias negras. Chão Batido banha, benze e cura aqueles que se debruçarem sobre esse terreno de riquezas incomuns, pouco vistas na literatura.

Prefácio de Cristiane Sobral, multiartista, escritora, poeta, atriz, professora e mestre em Artes.

Geopoesia pantaneira

R$45,00

Através da obra o autor liberta a mente em poemas diversos, porém unidos em um conjunto, chuleados por um fio sinuoso como as curvas dos corixos do Pantanal. O caminho dessa artéria principal, a aorta pantaneira, o rio Paraguai, e todo o bioma com sua fauna, flora, geografia e especialmente uma cultura tão peculiar estão presentes em seus poemas e na alma de José Pedro.

Uirapuru

R$60,00
O sertão é coisa... O sertão não tem definição. É alma e coração. Uirapuru, Terra do Adeus... é um credo sertanejo. Ainda não dá para afirmar que o Brasil seja totalmente urbano, mesmo as áreas mais adensadas do país sofrem influência do modo de ser do caboclo, ao menos em algum comportamento. Temos pontualmente a música, costumes e linguagem, como determinantes dessa presença indiscutível. A narrativa apresentada em terceira pessoa, onde o narrador se apresenta em determinados momentos, quase imperceptível para um leitor menos atento, que se esquece de sua presença inicial, e não o identifica sentado em uma mesa, ou ouvindo uma história da boca dos naturais, ou lendo em dados registrados. Passaram-se pouco mais de oitenta anos desde a criação de uma estratégia de interiorização, o programa “Marcha Para o Oeste”, um ousado plano de inclusão territorial, social, com projetos de desenvolvimento criados para estimular uma maior presença humana brasileira no Centro Oeste e Norte do país. Todavia, os processos migratórios não obedeceram necessariamente a vontade governamental, e nesta situação muitas histórias diametrais e conflitantes passaram pela vida/tempo, deixando e levando sua marca. O choque e o descaso do progresso, que vem com máquinas barulhentas, empurrando os que não se adaptam e premiando quem entende e se alia ao mesmo. O progresso não reconhece passado, ou pioneirismo. O progresso é a marcha necessária que pisoteia o despreparo. UIRAPURU, TERRA DO ADEUS. Auto do Sertão: O Evangelho de João da Cruz. É uma história urgente, hilária, lacônica. É o Brasil se descortinando.   O autor

Eles não podem tirar isso de mim

R$49,90
Por que a narradora conta essa história? O leitor está convidado a mergulhar nas intrincadas relações de uma infância complexa e dramática. A escalada de surpresas apresentadas por Mahon, numa narrativa tensa e dinâmica, revela traumas profundos que forçaram a protagonista a ultrapassar o limite da razão. Cicatrizes dolorosas, que podem estar escondidas em muitas famílias, são expostas de forma envolvente e corajosa.

Piedade um romance de Jose de Mesquita

R$42,90
A obra organizada por Eduardo Mahon, contém introdução que contextualiza a produção literária de José de Mesquita, considerado “O Patrono da Literatura Mato-grossense” e ainda justifica e analisa a seleção do romance “Piedade”, o qual é reproduzido, na sequência. A publicação, lançada no ano de comemoração do centário da Academia Mato-grossense de Letras, instituição essa de maior importância na área no Estado e fundada por Joé de Mesquita, oportuniza estudo sobre literatura, linguística, filologia, história e o contato direto com o único romance do autor publicado em vida, mas esgotado há muitos anos.

Contos escolhidos de Jose de Mesquita

R$44,00
A obra organizada por Eduardo Mahon, contém introdução que contextualiza a produção literária de José de Mesquita, considerado “O Patrono da Literatura Mato-grossense” e ainda justifica e analisa a seleção dos contos selecionados, os quais são reproduzidos integralmente, na sequência. Sendo eles: “Corá”; “O drama do ‘arrombado’”; “A burguezinha ou as linhas ocultas do destino”; “A cavalhada”; “Renúncia”; “Sangue sertanejo”; “Fortunato ou o forçado da felicidade” e “A mandinga”. A publicação, lançada no ano de comemoração do centário da Academia Mato-grossense de Letras, instituição essa de maior importância na área no Estado e fundada por Joé de Mesquita, oportuniza estudo sobre literatura, linguística, filologia, história e o contato direto com contos publicados em quatro livros, nas décadas de 30 e 40, mas esgotado há muitos anos.

Virgínia

R$52,80
Ariel é uma jovem que se vê em meio às incertezas tão presentes na vida da sua geração: sentimentos amorosos confusos, inseguranças causadas pela pandemia da Covid-19 e ainda uma personalidade tímida e carente, que vai aos poucos revelando uma delicada e profunda paixão por Virgínia.

Com Por

R$48,00

Em Com por Aclyse trabalha seus poemas em total união entre composição escrita e musical.

“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)