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Balaio Amarelo

R$39,90
Neste livro, os poemas assumem a forma de totens para propor a volta da perdida sabedoria ancestral em que viver era sinônimo da comunhão natureza-sagrado. Os poemas-totens denunciam o vazio e a solidão do mundo contemporâneo tecnologizado e corporificam o desejo de proteção da poesia − fala encantada − de onde emana o que distingue o humano, de onde emana a conexão com a espiritualidade, de onde emana o inefável sopro que nenhum comércio pode comprar ou vender.

Apesar do amor

R$39,90
Apesar do amor enuncia em 50 poemas curtos um ser humano que sobrevive à margem da vida que germina nos campos. As sementes, a terra, a mãe, o menino e seus destinos incertos são imagens de desalento e fome, apesar do amor.

Vida e morte Mariana

R$39,90
“Vida e morte Mariana” é uma antologia de poemas escritos entre 2008 e 2018. O poema que dá título ao livro é dedicado às vítimas do rompimento da Barragem de Fundão na cidade de Mariana em 2015. O livro conta também com o poema Troca de Papéis, premiado na Argentina e selecionado para a antologia PORQUE SOY MUJER organizada pelo governo argentino. A obra é um apanhado de várias fases na criação do autor e tem poemas dedicados a lugares, amigos e à música.

Aldrava

R$39,90
A Aldrava está para a porta como o ser está para os gritos abafados, ou “a saudade que seca e estria os nervos, disseca, corrói”. É figuração do real para falar do próprio mundo interior. Ao se aproximar de um poema, o leitor encontra mundos que precisam ser explorados, portas que clamam por serem abertas. Frente a um poema, não há trancas e nem tramelas e as aldravas podem ser manipuladas de forma a que atendam aos chamados de quem está na soleira da porta.

…já não podem ser amanhã

R$41,00
...já não podem ser amanhã de Ângela Coradini é um discurso amoroso, travado por uma voz poética feminina que se dirige ao interlocutor amado, chamado simplesmente de “você”. Nesses poemas sem títulos, numerados de 1 a 51, os versos são curtos como se fossem sussurros, pronunciados perto dos ouvidos de quem se ama. O leitor esbarra numa releitura contemporânea das cantigas de amigo medievais, mas agora a voz que se impõe é realmente a de uma mulher (e não a de um homem falando por ela). Uma mulher que sofre e deseja. Uma mulher que assume o papel de autora da própria vida e dos próprios versos. Essa é Ângela Coradini, nos apresentando os amores como são hoje e que já não podem ser amanhã.

Festa

R$42,00
Aclyse Mattos, apresenta uma poesia cheia dos namoros com a música. Rimas e ritmos juntam-se a um vocabulário cuiabano e de alguns povos indígenas. Festa tem de tudo um pouco. Até o registro de que um famoso antropólogo esteve por Mato Grosso. Tem também a homenagem aos comparsas do verso: Ivens Scaff, Antonio Sodré e, novamente, Silva Freire. Aclyse nos brinda com uma poesia inventiva, musical, telúrica e que faz uma espécie de crônica da vida de Cuiabá.

Pó de Serra

R$42,80
A uma poesia que acusa a presença colonizadora no norte do Mato Grosso, a autora acrescenta uma esfera pessoal de sua experiência de mulher nos trópicos e poeta em formação a partir da aventura dos brasileiros na conquista do Estado. A colonização não surge, então, a partir de um olhar externo, mas do centro da destruição, de onde parte uma consciência que é ao mesmo tempo subjetiva – de um eu –, mas também objetiva– de uma história.

Acordes para uma menina cantar

R$42,90

“Acordes para uma menina cantar” é um livro de poesia destinado aos adolescentes. “O principal assunto das poesias são os encantos da infância, quando brincávamos nos quintais e havia aquele encantamento da vida antiga. Hoje as crianças moram em apartamentos, já não brincam em quintais como nós fazíamos”, disse a poetisa. A ideia da obra surgiu durante um lançamento literário. Na ocasião, Marilza queria que seus netos, na época adolescentes, fizessem uma apresentação. Ela então escreveu alguns poemas para que os jovens lessem no evento. “Foi então que eu vi que podia escrever para adolescentes e comecei a reunir alguns poemas neste estilo”.

Gula d’água

R$42,90
A voracidade poética de Luciene Carvalho em Gula d’Água expressa a sede por amor de uma mulher insaciável, Sede que não se satisfaz com pouco. O amor que permeia a obra se trata de um movimento torrencial. As três partes, intituladas cama, mesa e banho, nos direcionam para o cotidiano feminino, pois seja na cama, na mesa ou no banho sempre é tempo para o amor. O amor apresentado na poética luciênica em Gula d’Água, apesar de toda a voracidade, é carregado de intimidade e afetividade, que são demarcadas pelo espaço de convivência em todas as estações do ano, em todas as fases da lua.