Dois
No romance Dois, Fábio e Antônio não souberam amar direito na juventude e tiveram uma segunda chance, na vida adulta, de amar ou de cometer o mesmo erro outra vez.
Quase vinte anos depois de uma separação profunda, os arrependimentos e as esperanças sentimentais se reencontram na tentativa de testar se o amor é uma teoria aplicável em diferentes contextos e épocas.
Ao longo do tempo, o protagonista pode se livrar das inseguranças e medos do passado a fim de viver intensamente ou se fechar e nunca permitir que sua relação amorosa se concretize de modo pleno.
Tikare: alma-de-gato
Chão batido
Chão batido, é um livro de poesias que exala aromas de lavanda, alecrim, arruda e comidas feitas em grandes panelas, servidas aos visitantes, concebido em um eu lírico da preta velha, benzedeira e griô, tecido em fonemas da oralidade em “pretuguês” (termo criado pela militante negra, professora e feminista Lélia Gonzalez). A autora faz uso dessa linguagem popular em forma poeticamente pulsante e cuidadosamente pensada que permite, na leitura, adentrar nas religiões afro-brasileiras, no sagrado da escrita e nas histórias negras. Chão Batido banha, benze e cura aqueles que se debruçarem sobre esse terreno de riquezas incomuns, pouco vistas na literatura.
Prefácio de Cristiane Sobral, multiartista, escritora, poeta, atriz, professora e mestre em Artes.
Virgínia
Poesia não acaba nunca
O Homem do Coração Azul – e as coisas que ele escreveu
Dona
Mãe & Esparsos, Anunciados, Cotidianos
Intermitência
Eles não podem tirar isso de mim
Passagem estreita
Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre
A próxima colombina
Com Por
Em Com por Aclyse trabalha seus poemas em total união entre composição escrita e musical.
“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)
Doze contos – interpretando a miragem
Geopoesia pantaneira
Através da obra o autor liberta a mente em poemas diversos, porém unidos em um conjunto, chuleados por um fio sinuoso como as curvas dos corixos do Pantanal. O caminho dessa artéria principal, a aorta pantaneira, o rio Paraguai, e todo o bioma com sua fauna, flora, geografia e especialmente uma cultura tão peculiar estão presentes em seus poemas e na alma de José Pedro.