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O vírus do Ipiranga

R$42,40
As personagens do livro de contos O vírus do Ipiranga vivem situações limítrofes, pressionadas pela angústia da quarentena. Forçadas a vivenciar o isolamento social, evidenciam suas neuroses até o limite do verossímil. Surgem nessa zona cinzenta entre o possível e o impossível situações que obrigam o leitor a refletir sobre a própria humanidade, seus medos, desejos, ambições e angústias. Eduardo Mahon encerra a coletânea com um texto longo a costurar realidades sociais simultâneas, tão longe e tão perto de todos nós.

Galileu dançou por muito menos

R$42,40
O angustiante cotidiano de Adalberto fica ainda mais opressivo quando ele recebe a notícia de que o antigo espelho veneziano está quebrado. Ao conferir a informação, depara com o insólito: um outro Adalberto surge para dizer duras verdades que o protagonista precisa ouvir a fim de passar a limpo a própria vida. O conto de Eduardo Mahon coloca o leitor frente a frente consigo mesmo a perguntar-se: será possível?

Dez contos paulistanos

R$42,00
Sobre a obra Dez contos paulistanos estica no chão do palco literário um mapa da cidade, onde o olhar do leitor vai localizando bairros, ruas, parques, estações, indústrias. Dessa visão conturbada que enxerga urbanidade e população, Almir Amarante vai jogando luz na densa massa humana, destacando da multidão protagonistas anônimos e suas histórias peculiares. São personagens que retratam cidadãos comuns com trajetórias às vezes tão semelhantes às de tantos outros e às vezes tão incomparáveis. Seus sentimentos profundos, suas percepções, falhas, audácias, idiossincrasias vão sendo destacados da amálgama da cidade de concreto, com gente de todos os estratos sociais, culturais e econômicos e fundamentalmente humanos. É da inspiração com delicado olhar sobre as pessoas que de fato fazem uma cidade pulsar e definir-se, que Almir constrói os momentos que nos fazem rir, chorar, comparar e especialmente refletir sobre a vida.   Texto de contracapa “Um filete dourado tocou devagar os ombros do Pico do Jaraguá naquela aguardada manhã de dezembro e, aos poucos, foi ganhando altura até chegar ao topo. Vários filetes se somaram ao primeiro e, em poucos minutos, a cidade estava toda tomada por uma intensa luz, deixando o céu com uma tonalidade que há muito tempo não era vista por seus habitantes. Para aqueles que esperavam pela data, aquela alvorada significava o prelúdio de um dia mais do que especial. Para o resto da população, aquele era mais um dia de trabalho que teriam pela frente, mas com uma atmosfera diferente dos dias comuns. São Paulo parecia menos agitada e ruidosa. Os carros menos apressados e o centro menos acinzentado. O cheiro da cidade era outro, as sombras das árvores projetadas no chão produziam uma sensação de aquecimento no ar da manhã ainda fresco. Talvez aquele agradável fenômeno fosse o resultado da soma de todas aquelas imagens, sons e cheiros à atmosfera de fim de ano.”

Azul de fevereiro

R$40,00
Azul de fevereiro é um convite aos diferentes gestos de leitura que meu “olhar superlativo”, diria, lacunar, apaga o autor, aguarda a ouverture da ópera e o prazer (incômodo) da surpresa de cada ato. Algumas leituras são absorvidas pelas cativantes histórias envazadas em narrativas curtas, fluidas e com o ingrediente básico do conto maravilhoso; outras movem sentimentos de irritação, absorvidos pelos variados momentos de tensão entre o espaço e o tempo, as vozes narrativas e o estilo. Tudo perpassado por fina ironia que atinge de imediato o leitor, na exata dose de diversão que só a literatura é capaz de oferecer. Entre a fantasia e o jogo, os sentidos são arrebatados pelo que lê/observa, pelas surpresas finais e pela forma como o insólito se cola ao real.  A brevidade de cada conto é estrutura e essência. É nesse cenário de espelhos identitários, empalidecidos como a formação do arco-íris, que os contos de Eduardo Mahon convidam o leitor a se aproximar do literário, se perder e se achar, mesmo que em pequenos instantes improváveis de sua conturbada vida. No mais, é ler para crer!

O bibliófago e outros contos

R$39,90
A autora Isabela leva os leitores para cá e para lá em sua prosa rápida e direta. E sem medo de inventar histórias. Uma marca dos contos são as possibilidades. Ela dá vida a estes contos sempre com o E se... E se fosse possível alguém levitar? E se fosse possível a morte pedir carona?

Obscuro-Shi: contos e desencontros em qualquer cidade

R$39,90
“Obscuro-shi” acompanha personagens, em sua maioria, afro-brasileiros e jovens nikkeis em encontros culturais que reúnem desejos e interdições, angústias e potências na liquidez das cidades contemporâneas. O transitório, o fluxo, a leveza necessária em contato visceral com a paixão, a violência, o desperdício etc.

Paraíso em fuga

R$39,00
Fortunato vive um casamento em crise. Para escapar do cotidiano que tanto o angustia, decide viajar para um lugar paradisíaco, longe de tudo e de todos. A fuga do empresário vai levá-lo a uma ilha cuja comunidade acolhe os visitantes com extrema gentileza. Impressionado com os anfitriões e com o esplendor da paisagem, Fortunato pensa ter encontrado o paraíso, porém de forma diversa da que esperava. O conto de Eduardo Mahon desacomoda os leitores, desafiando-os a rever conceitos até então inquestionáveis.

O Cão sem Penas

R$39,00
O cão sem penas é o terceiro livro de contos de Paulo Sesar. Em suas histórias, a ação é quase sempre interiorizada, pelo uso de recursos como a voz em primeira pessoa e com essa interiorização, a vida se adensa – tanto para o leitor como para a personagem –, porque a vida, na ficção de Paulo Sesar, são principalmente perguntas sobre a vida; e, como toda boa literatura, a destes contos não nos fornece caminhos, propostas ou utopias; ao contrário, atrai-nos por incomodar, a cada página, com as perguntas certas.

Diário de Uma Quase

R$37,00
Diário de uma quase é o segundo livro de contos de Paulo Sesar. Os contos descrevem personagens contemporâneos com sensações incômodas e, talvez, deslocadas de uma galeria de almas tristes diante das (in)capacidades das relações com as formas estabelecidas de mundo. No entanto, no ponto onde as possíveis experiências ruins e traumáticas ultrapassam o, imaginado, individual e tornam-se coletivas e, de algum modo, belas.