O livro apresenta uma leitura das imagens simbólicas presentes na obra do poeta Manoel de Barros e sua ancoragem mítica, exercitando o “abraço solidário” proposto por Edgar Morin, ou seja, uma bricolagem teórica, num exercício transdisciplinar, destacando-se a Antropologia do Imaginário, do francês Gilbert Durand, e o pensamento complexo, de Edgar Morin.
No capítulo final considerações acerca da Educação, sugerem algumas técnicas para que o leigo (ou neófito) seja iniciado na obra de Manoel de Barros.