O insight dos insetos
Coração Madeira
Espaço de família
Dois
No romance Dois, Fábio e Antônio não souberam amar direito na juventude e tiveram uma segunda chance, na vida adulta, de amar ou de cometer o mesmo erro outra vez.
Quase vinte anos depois de uma separação profunda, os arrependimentos e as esperanças sentimentais se reencontram na tentativa de testar se o amor é uma teoria aplicável em diferentes contextos e épocas.
Ao longo do tempo, o protagonista pode se livrar das inseguranças e medos do passado a fim de viver intensamente ou se fechar e nunca permitir que sua relação amorosa se concretize de modo pleno.
Tikare: alma-de-gato
A boneca de Rubi
Chão batido
Chão batido, é um livro de poesias que exala aromas de lavanda, alecrim, arruda e comidas feitas em grandes panelas, servidas aos visitantes, concebido em um eu lírico da preta velha, benzedeira e griô, tecido em fonemas da oralidade em “pretuguês” (termo criado pela militante negra, professora e feminista Lélia Gonzalez). A autora faz uso dessa linguagem popular em forma poeticamente pulsante e cuidadosamente pensada que permite, na leitura, adentrar nas religiões afro-brasileiras, no sagrado da escrita e nas histórias negras. Chão Batido banha, benze e cura aqueles que se debruçarem sobre esse terreno de riquezas incomuns, pouco vistas na literatura.
Prefácio de Cristiane Sobral, multiartista, escritora, poeta, atriz, professora e mestre em Artes.