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Conferência no cerrado
Conferência no Cerrado é uma narrativa infantojuvenil com temática voltada à questão ambiental. A história, escrita originalmente por Durval de França e recriada por Cristina Campos, tem como protagonistas seres encantados que povoam o imaginário de culturas tradicionais da Baixada Cuiabana: Currupira, Pé de Garrafa, Negrinho D’Água, Mãe do Morro, Tibanaré e Boitatá.
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Antologia de narrativas dos povos indígenas de Mato Grosso
O mosaico apresentado nesta antologia emerge a partir das vivências interculturais e revela aspectos da visão de mundo de povos originários não só sobre a origem de alguns elementos da fauna e da flora, mas também sobre como explicam algumas crenças e certos costumes. É fruto da sensibilidade de se reconhecerem diferenças; na importância de se valorizarem os relatos orais utilizados por povos originários como forma primeira de expressão e preservação cultural; no respeito às línguas originárias e na (inter)relação delas com a língua portuguesa utilizada na sociedade envolvente; no respeito às cosmologias, modos de ser e de bem-viver de cada povo.
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Vira e mexe, um pet
Em “Vira e mexe, um pet”, os leitores percorrem as páginas do livro como se estivessem caminhando por uma simpática alameda e observassem os gatos que surgem na rua, dentro das casas, nos jardins. Por meio de uma brincadeira com as palavras que designam os gatos por suas pelagens, como rajado, chitado, malhado, tricolor, bicolor, petibanco, frajola, angorá, vamos conhecendo seus hábitos, características físicas, comportamento, manias e muita fofurice.
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O segredo de Marguerite
O misterioso desaparecimento de uma bióloga inglesa no centro geográfico do Brasil desencadeia uma busca repleta de pistas enigmáticas, que, num crescendo de suspense, vão sendo reveladas, e as descobertas poderão mudar o mundo para sempre.
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Serena
Por meio de curvas sinuosas e reveladoras do eu-lírico os poemas em Serena, falam de sentimentos íntimos, profundos e femininos. Percorrem laços familiares, amores, dores e sexualidade.
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Mato Grosso por Rai Reis (pré-venda)
A obra Mato Grosso, de Rai Reis, apresenta imagens multifacetadas de seu Estado natal, o terceiro mais extenso do país, localizado na região Centro-Oeste. Na capital, Cuiabá, pulsa o coração do continente sul-americano, pois se encontra exatamente no ponto equidistante entre os oceanos Atlântico e Pacífico. O centro geodésico da América do Sul foi calculado pelo Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon durante suas expedições, onde se encontra um monumento, o obelisco da Câmara dos Vereadores.
Cada fotógrafo tem características peculiares, que o distinguem dos demais. Rai Reis aprecia registrar a rica tradição cultural mato-grossense, pois alguns aspectos vêm se alterando e mesmo tendendo ao desaparecimento nos núcleos mais urbanizados. Ele afirma que, à medida que nos afastamos de Cuiabá em direção a certas comunidades do interior, “é incrível, pois cada 10 km rodados implicam um retorno simbólico no tempo de cerca de dez anos; o dialeto cuiabano é tão marcado que é preciso apurar os ouvidos para entender o que se diz; os costumes antigos e as festas estão ali, preservados, uma coisa linda de se ver!”. E completa: “Gosto de fotografar pessoas em situações típicas, fazer esse registro etnográfico, porque não sabemos até quando isso vai durar…”.
De um grande volume de fotografias tiradas a partir de 2010, Rai Reis cuidadosamente selecionou imagens especiais, em qualidade e conteúdo, para compor esta obra. O critério aleatório, com certeza, incorporou o lado emocional do artista, ao se lembrar de momentos únicos, flashes de instantes registrados em sua trajetória profissional. -
Doce água doce
Doce água doce é um livro imagem que aborda a importância dos cuidados com o meio ambiente, especialmente as águas, nossa fonte de vida, muitas vezes tão negligenciadas. No percurso das nascentes à chegada à cidade grande, muitas interferências ocorrem e os maltratos a que sofrem as águas acabam por prejudicar e muito a vida nas cidades grandes.
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Mascote do caos
Mascote do caos traz “cronicontos” divertidos que misturam ficção e realidade. Assim como sugere o título, um cãozinho, fofo e simpático, mas que “toca o terror” subvertendo a ordem das coisas, os textos de Lucas provocam no leitor(a) essa mesma sensação, pois em sua maioria partem de uma linguagem jornalistica para relatar situações bizarras de forma questionadora, criativa e divertida. Para além dos textos muito bem humorados há a sagacidade da crítica ao modo de vida da sociedade contemporânea.
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Gula d’água
A voracidade poética de Luciene Carvalho em Gula d’Água expressa a sede por amor de uma mulher insaciável, Sede que não se satisfaz com pouco. O amor que permeia a obra se trata de um movimento torrencial. As três partes, intituladas cama, mesa e banho, nos direcionam para o cotidiano feminino, pois seja na cama, na mesa ou no banho sempre é tempo para o amor.
O amor apresentado na poética luciênica em Gula d’Água, apesar de toda a voracidade, é carregado de intimidade e afetividade, que são demarcadas pelo espaço de convivência em todas as estações do ano, em todas as fases da lua.
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Doze contos – interpretando a miragem
Doze contos – interpretando a miragem evidencia ciclos femininos, pois marca na divisão dos meses do ano a desconstrução da imagem da mulher fixada em regras de comportamentos de cunho moralizante. Luciene rompe com a ideia homogeneizante do ser mulher ao trazer personagens que representam situações cotidianas porém, que nos fazem refletir sobre a situação social da mulher abandonada, da mulher que vive em função do outro, da sexualidade, do incesto e do trabalho. Nesse sentido, refletir sobre a escrita da mulher é se deparar com a revelação do não dito no decorrer da história.