Jackson Wesley Valério, natural de Dourados-MS e residente em Cuiabá-MT há mais de 20 anos, é advogado, ex-funcionário do Tribunal de Justiça de MT, ex-vice-presidente da Comissão de Estagiários da OAB-MT e ex-concurseiro, além de poeta nas horas vagas. Após sobreviver, com sequelas permanentes, a um gravíssimo acidente motociclístico, pelo qual tinha apenas 20% de chances de vida, decidiu contar sua bem-humorada experiência de superação e coragem, mas também falar seriamente de valores e espiritualidade. Já foi escoteiro, paraquedista, fez artes marciais, tocou em banda de rock, escalou o ponto mais alto de Mato Grosso (Morro São Jerônimo) e fez parte de um motoclube, entre outras atividades. Em 2008, seis anos após o acidente, abandonou o 1º lugar na prova objetiva para o Ministério Público de MT para seguir sua intuição profissional, e hoje presta consultoria na importação de aeronaves.
Esgotado
Quando a Vida Faz Uma Curva
R$46,00
“Quando a Vida Faz Uma Curva” é a autobiografia de Jackson, um jovem que relata seu acidente de moto e todas as barreiras e sequelas deste momento. Seus pensamentos o levam à autoanálise e ao autoconhecimento, chegando a concluir ter sido este a mola propulsora para alcançar o sucesso.
Fora de estoque
Categorias: Autobiográfico, Carlini & Caniato
Tags: Curva, Vida
Descrição
Informação adicional
Peso | 0,343 kg |
---|---|
Dimensões | 13,8 × 20,8 cm |
Páginas |
336 |
Edição |
1ª |
Ano de publicação |
2013 |
Avaliações (0)
Seja o primeiro a avaliar “Quando a Vida Faz Uma Curva” Cancelar resposta
Você precisa fazer logged in para enviar uma avaliação.
Produtos relacionados
O vírus do Ipiranga
R$42,40
As personagens do livro de contos O vírus do Ipiranga vivem situações limítrofes, pressionadas pela angústia da quarentena. Forçadas a vivenciar o isolamento social, evidenciam suas neuroses até o limite do verossímil. Surgem nessa zona cinzenta entre o possível e o impossível situações que obrigam o leitor a refletir sobre a própria humanidade, seus medos, desejos, ambições e angústias. Eduardo Mahon encerra a coletânea com um texto longo a costurar realidades sociais simultâneas, tão longe e tão perto de todos nós.
Serena
R$35,00
Gula d’água
R$42,90
A voracidade poética de Luciene Carvalho em Gula d’Água expressa a sede por amor de uma mulher insaciável, Sede que não se satisfaz com pouco. O amor que permeia a obra se trata de um movimento torrencial. As três partes, intituladas cama, mesa e banho, nos direcionam para o cotidiano feminino, pois seja na cama, na mesa ou no banho sempre é tempo para o amor.
O amor apresentado na poética luciênica em Gula d’Água, apesar de toda a voracidade, é carregado de intimidade e afetividade, que são demarcadas pelo espaço de convivência em todas as estações do ano, em todas as fases da lua.
Agnus Dei – A voz dos sinos
R$69,20
Era um tempo cinza, às vésperas do Golpe Militar de 1964, mas em São João Del-Rei, nas Minas Gerais, o badalar dos sinos das igrejas marcava o compasso e o descompasso de uma história poética, sinistra e, sobretudo, surreal. A Voz dos Sinos é um relato-testemunho do personagem Julian, filho caçula do comendador Coriolano Gregory, pai tirano, cínico, sensual, abusado e com um passado obscuro.
A trama envolve mortes, suspense e mistérios sincronizados com o ressoar dos sinos da cidadezinha encravada em um cenário colonial que se esvai afunilando tudo para um desfecho ilógico dos fantasmas de uma antiga Ordem de Cavalaria Medieval.
Nojo
R$39,90
É a testa, é o pelo, é a estria, é a obesidade, o cabelo, o sexo, as tatuagens. O que dá nojo em você?
Este é o livro mais agressivo da autora. Nojo é repulsa. Ao outro ou a você mesmo? Carbonieri dá um soco na boca do nosso estômago, e não espera resposta: “todo mundo é iludido da mesma maneira se deixa comprar pela fachada pela aparência de uma pessoa”.
Galileu dançou por muito menos
R$42,40
O angustiante cotidiano de Adalberto fica ainda mais opressivo quando ele recebe a notícia de que o antigo espelho veneziano está quebrado. Ao conferir a informação, depara com o insólito: um outro Adalberto surge para dizer duras verdades que o protagonista precisa ouvir a fim de passar a limpo a própria vida. O conto de Eduardo Mahon coloca o leitor frente a frente consigo mesmo a perguntar-se: será possível?
Doze contos – interpretando a miragem
R$45,00
Doze contos – interpretando a miragem evidencia ciclos femininos, pois marca na divisão dos meses do ano a desconstrução da imagem da mulher fixada em regras de comportamentos de cunho moralizante. Luciene rompe com a ideia homogeneizante do ser mulher ao trazer personagens que representam situações cotidianas porém, que nos fazem refletir sobre a situação social da mulher abandonada, da mulher que vive em função do outro, da sexualidade, do incesto e do trabalho. Nesse sentido, refletir sobre a escrita da mulher é se deparar com a revelação do não dito no decorrer da história.
Avaliações
Não há avaliações ainda.