A Japa e Outros Croni-contos Cuiabanos
R$53,00
São 28 textos em prosa, nos quais se apresenta a magnitude da prosa de Silva Freire, um dos grandes nomes da literatura mato-grossense sendo um dos primeiros autores mato-grossenses que voltou sua atenção para o social. O “dialeto cuiabano” de seus personagens é distinto da linguagem do narrador. Este gênero híbrido, é denominado pelo autor como croni-conto-poema.
Silva Freire
Benedito Sant’Ana da Silva Freire nasceu no município de Mimoso, em 20 de setembro de 1928, mas foi registrado em Cuiabá. Graduou-se em Direito pela Faculdade Cândido Mariano, no Rio de Janeiro-RJ, em 1959. Foi contínuo, auxiliar judiciário, escriturário, oficial de diligência substituto da Justiça do Trabalho, em Cuiabá, São Paulo e Rio de Janeiro; conselheiro da Caixa Econômica Federal, em Mato Grosso; delegado regional do SAPS e SENAM (extintos); professor do Departamento de Direito da UFMT; presidente do Tribunal de Justiça Desportiva da FMD (extinta); conselheiro, presidente da Comissão de Exame e vice-presidente do Conselho Seccional da OAB-MT; presidente do Instituto dos Advogados Mato-grossenses. Foi também secretário geral da União Metropolitana dos Estudantes; presidente do Diretório Central dos Estudantes das Faculdades Independentes; diretor de Cultura da UNE; presidente do Teatro Universitário Brasileiro (1956-1959); diretor-redator da revista Movimento (1957-1959), da UNE; do jornal O Roteiro, da AME-MT; e da página universitária do jornal O Semanário, no Rio; membro do Clube de Poesia da cidade de Campos-RJ. Fundou o Grêmio Literário Lamartine Mendes, os jornais Arauto da Juvenília, Vanguarda Mato-grossense, Saci (1949) e Sarã (1951), em Cuiabá, e Japa, no Rio. Escreveu para os jornais: Tribuna Liberal, O Social Democrata e Folha Trabalhista, de Campo Grande; O Momento, de Corumbá; Folha Mato-grossense, Correio da Imprensa, O Estado de Mato Grosso e revista Esquema, de Cuiabá. Fundou e dirigiu os suplementos literários: Poemas e Letras, no jornal Equipe; e Proposta, no jornal Folha da Serra, de Campo Grande. Promoveu, com outros parceiros, eventos e peças de teatro, em Cuiabá e no Rio de Janeiro; como advogado, atuou em inúmeras causas sociais.
| Peso | 0,224 kg |
|---|---|
| Dimensões | 13,8 × 20,8 cm |
| Páginas |
176 |
| Edição |
1ª |
| Ano de publicação |
2008 |
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“Contra o sombrio clima do pós-tudo, sua solaridade é bálsamo e antídoto. Seus poemas, porém, não se vazam em formas literárias ou visões de mundo ingênuas: neles, a simplicidade é conquista e construção.” (Antonio Carlos Secchin)

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