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Piedade um romance de Jose de Mesquita

R$42,90
A obra organizada por Eduardo Mahon, contém introdução que contextualiza a produção literária de José de Mesquita, considerado “O Patrono da Literatura Mato-grossense” e ainda justifica e analisa a seleção do romance “Piedade”, o qual é reproduzido, na sequência. A publicação, lançada no ano de comemoração do centário da Academia Mato-grossense de Letras, instituição essa de maior importância na área no Estado e fundada por Joé de Mesquita, oportuniza estudo sobre literatura, linguística, filologia, história e o contato direto com o único romance do autor publicado em vida, mas esgotado há muitos anos.

Acordes para uma menina cantar

R$42,90

“Acordes para uma menina cantar” é um livro de poesia destinado aos adolescentes. “O principal assunto das poesias são os encantos da infância, quando brincávamos nos quintais e havia aquele encantamento da vida antiga. Hoje as crianças moram em apartamentos, já não brincam em quintais como nós fazíamos”, disse a poetisa. A ideia da obra surgiu durante um lançamento literário. Na ocasião, Marilza queria que seus netos, na época adolescentes, fizessem uma apresentação. Ela então escreveu alguns poemas para que os jovens lessem no evento. “Foi então que eu vi que podia escrever para adolescentes e comecei a reunir alguns poemas neste estilo”.

Liu Arruda – A travessia de um Bufão

R$42,90
O ator Ivan Belém, hoje um historiador, nos relata com emoção e singularidade, a rica trajetória cênica do Grupo Gambiarra de Teatro, precursor do teatro de rua da cidade de Cuiabá, Mato Grosso, que celebrou uma parceria com o ator Liu Arruda, abandonando os espaços convencionais e buscando os bares, as ruas e praças para as suas experimentações cênicas. Adotaram como gênero de linguagem a irreverência, a paródia, o deboche, a cizânia, a “tgira cuiabana”, para a escritura de sua própria dramaturgia.

Pó de Serra

R$42,80
A uma poesia que acusa a presença colonizadora no norte do Mato Grosso, a autora acrescenta uma esfera pessoal de sua experiência de mulher nos trópicos e poeta em formação a partir da aventura dos brasileiros na conquista do Estado. A colonização não surge, então, a partir de um olhar externo, mas do centro da destruição, de onde parte uma consciência que é ao mesmo tempo subjetiva – de um eu –, mas também objetiva– de uma história.

Repartição

R$42,40
Expedito Simões é um funcionário comum. Faz parte de uma multidão de anônimos que vivencia um trabalho burocrático e maquinal. Sem qualquer razão aparente, recebe uma promoção e se torna coordenador de seu departamento. Inicialmente, acomoda-se mal na sala que não parece ter sido feita para funcionários comuns como ele. A partir de então, o protagonista precisa conviver com a própria angústia por não ter mérito algum. Eduardo Mahon prossegue a coleção Contos Estranhos com um texto que impõe a ruptura da lógica cartesiana. Uma boa dose de ironia é usada pelo autor para equilibrar o incômodo sentimento humano diante do inexplicável. Afinal de contas, até onde chegará Expedito Simões?

O vírus do Ipiranga

R$42,40
As personagens do livro de contos O vírus do Ipiranga vivem situações limítrofes, pressionadas pela angústia da quarentena. Forçadas a vivenciar o isolamento social, evidenciam suas neuroses até o limite do verossímil. Surgem nessa zona cinzenta entre o possível e o impossível situações que obrigam o leitor a refletir sobre a própria humanidade, seus medos, desejos, ambições e angústias. Eduardo Mahon encerra a coletânea com um texto longo a costurar realidades sociais simultâneas, tão longe e tão perto de todos nós.

Galileu dançou por muito menos

R$42,40
O angustiante cotidiano de Adalberto fica ainda mais opressivo quando ele recebe a notícia de que o antigo espelho veneziano está quebrado. Ao conferir a informação, depara com o insólito: um outro Adalberto surge para dizer duras verdades que o protagonista precisa ouvir a fim de passar a limpo a própria vida. O conto de Eduardo Mahon coloca o leitor frente a frente consigo mesmo a perguntar-se: será possível?

Dez contos paulistanos

R$42,00
Sobre a obra Dez contos paulistanos estica no chão do palco literário um mapa da cidade, onde o olhar do leitor vai localizando bairros, ruas, parques, estações, indústrias. Dessa visão conturbada que enxerga urbanidade e população, Almir Amarante vai jogando luz na densa massa humana, destacando da multidão protagonistas anônimos e suas histórias peculiares. São personagens que retratam cidadãos comuns com trajetórias às vezes tão semelhantes às de tantos outros e às vezes tão incomparáveis. Seus sentimentos profundos, suas percepções, falhas, audácias, idiossincrasias vão sendo destacados da amálgama da cidade de concreto, com gente de todos os estratos sociais, culturais e econômicos e fundamentalmente humanos. É da inspiração com delicado olhar sobre as pessoas que de fato fazem uma cidade pulsar e definir-se, que Almir constrói os momentos que nos fazem rir, chorar, comparar e especialmente refletir sobre a vida.   Texto de contracapa “Um filete dourado tocou devagar os ombros do Pico do Jaraguá naquela aguardada manhã de dezembro e, aos poucos, foi ganhando altura até chegar ao topo. Vários filetes se somaram ao primeiro e, em poucos minutos, a cidade estava toda tomada por uma intensa luz, deixando o céu com uma tonalidade que há muito tempo não era vista por seus habitantes. Para aqueles que esperavam pela data, aquela alvorada significava o prelúdio de um dia mais do que especial. Para o resto da população, aquele era mais um dia de trabalho que teriam pela frente, mas com uma atmosfera diferente dos dias comuns. São Paulo parecia menos agitada e ruidosa. Os carros menos apressados e o centro menos acinzentado. O cheiro da cidade era outro, as sombras das árvores projetadas no chão produziam uma sensação de aquecimento no ar da manhã ainda fresco. Talvez aquele agradável fenômeno fosse o resultado da soma de todas aquelas imagens, sons e cheiros à atmosfera de fim de ano.”

Festa

R$42,00
Aclyse Mattos, apresenta uma poesia cheia dos namoros com a música. Rimas e ritmos juntam-se a um vocabulário cuiabano e de alguns povos indígenas. Festa tem de tudo um pouco. Até o registro de que um famoso antropólogo esteve por Mato Grosso. Tem também a homenagem aos comparsas do verso: Ivens Scaff, Antonio Sodré e, novamente, Silva Freire. Aclyse nos brinda com uma poesia inventiva, musical, telúrica e que faz uma espécie de crônica da vida de Cuiabá.

…já não podem ser amanhã

R$41,00
...já não podem ser amanhã de Ângela Coradini é um discurso amoroso, travado por uma voz poética feminina que se dirige ao interlocutor amado, chamado simplesmente de “você”. Nesses poemas sem títulos, numerados de 1 a 51, os versos são curtos como se fossem sussurros, pronunciados perto dos ouvidos de quem se ama. O leitor esbarra numa releitura contemporânea das cantigas de amigo medievais, mas agora a voz que se impõe é realmente a de uma mulher (e não a de um homem falando por ela). Uma mulher que sofre e deseja. Uma mulher que assume o papel de autora da própria vida e dos próprios versos. Essa é Ângela Coradini, nos apresentando os amores como são hoje e que já não podem ser amanhã.

Guia de identidades da Cuiaba contemporanea

R$40,00
O guia busca se aproximar de manifestações compreendidas como patrimônio cultural mate­rial de Cuiabá, independentemente de serem registradas formalmente como tal, na tentativa de se conhecer e re­conhecer, na cidade, identidades contemporâneas cuiaba­nas. Não é uma questão de patrimônio vinculado apenas a expressões formais ou “legítimas”, mas incluir na leitura outras formas de expressões culturais ainda não apontadas oficialmente. O guia é um exercício de olhar sobre a espacia­lização, de busca pelas pérolas que a cidade guarda, um exercício para a compreensão das identidades da Cuiabá contemporânea pelos caminhos da urbanização, arquitetura e cultura.

A metáfora do olhar: Alberto Caeiro e Manoel de Barros

R$40,00
Sobre a obra ... “Isaac Ramos tece nesta obra uma analise crítica comparativa de obras de Alberto Caeiro, um dos heterônimos mais importantes de Fernando Pessoa, e Manoel de Barros. ... Seja pelo olhar revelador sobre a natureza nos versos de Caeiro, seja pela natureza desconstruída nos versos de Barros, Ramos demonstra que a metáfora do olhar é presença constante, singular e norteadora dessas duas poéticas tão dispares e tão semelhantes. A metáfora do olhar surge para em muito contribuir aos estudos críticos das poéticas moderna e contemporânea, uma vez que a prosa tem encontrado maior acolhimento nos temas de trabalhos acadêmicos, havendo certa resistência ao gênero lírico, injustamente considerado ‘mais difícil’.”