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Festa
Aclyse Mattos, apresenta uma poesia cheia dos namoros com a música. Rimas e ritmos juntam-se a um vocabulário cuiabano e de alguns povos indígenas. Festa tem de tudo um pouco. Até o registro de que um famoso antropólogo esteve por Mato Grosso. Tem também a homenagem aos comparsas do verso: Ivens Scaff, Antonio Sodré e, novamente, Silva Freire. Aclyse nos brinda com uma poesia inventiva, musical, telúrica e que faz uma espécie de crônica da vida de Cuiabá.
Serapião Fala Mole
Serapião nada mais é do que o alter ego do autor. Um semeador do amor aos livros. Sempre com o pensamento certo, reto e uma convicção eterna de que o livro faz muito bem à humanidade. O homem matuto na profundidade de sua sabedoria, a fauna, a flora e as veredas são temas constantes em seus escritos. Como Serapião Fala Mole Romulo alimenta-se de ventos e de sonhos.
É Proibido Ler
Sertão de Sangue
Sertão de Sangue é o segundo volume da trilogia Faroeste Sertanejo. Um quê de mistério norteia esta obra: Zé das Mortes é obrigado pelo coronel Izabelino a matar treze pessoas. Por trás da trama está o passado escabroso do coronel. Um mar de sangue tomará conta do sertão. Zé das Mortes vai matando um por um até que a consciência o obriga a pensar a razão de tamanha crueldade.
O Infinito Desespero de Ementério
Ementério fez de tudo na vida até tornar-se assassino cruel. Por outro lado surge uma nesga de bondade em seu caráter. Começa aplicando em seus pagos a agricultura familiar atraindo a atenção de muitos seguidores que viam na prática a possibilidade de melhorar a vida. Eis que então vê seu povoado invadido por um pastor evangélico que deseja a todo custo escravizar o povo, cobrando dízimos altíssimos. A partir desse fato surge a inevitável luta entre os dois.
Cidades, Ciudades
O autor faz uma viagem por cidades que jamais conheceu, a não ser através da história, dos livros, jornais e revistas. Quase sempre são poemas que denunciam abusos contra seus naturais. Da criança queimada com o napalm em Trangbang, dos desmandos políticos em Brasília, dos horrores de Auschwitz.-Birkenau, entre tantos outros acontecimentos históricos.
Os Deserdados da Sorte
Neste livro de poemas encontramos um texto sobre a vida e a morte de um rio, a destruição e os gestos aflitos daqueles que ainda dele — cada dia menos — retiram pequenas migalhas para sobrevivência; sobre um sobrevivente de um mundo desprovido de sonhos, mas que mesmo assim, sonha e se define réu confesso de crimes que nunca cometeu e sobre a a miséria, a solidão e a natureza humana.
Transitoriedade, Palavra
Nesta obra o autor mescla o conteúdo com poemas de sua primeira fase poética a um romantismo leve, suave e contagiante. A personagem Palavra, um indígena do Alto Xingu é sequestrado e levado para o Vale do Anhagabaú. Entretanto, menos de um ano depois trabalhando na Superintendência de Política Indígena, órgão da Casa Civil do Governo do Estado de Mato Grosso, conhece a índia Manauaka Yawalapiti.
O Cão sem Penas
O cão sem penas é o terceiro livro de contos de Paulo Sesar. Em suas histórias, a ação é quase sempre interiorizada, pelo uso de recursos como a voz em primeira pessoa e com essa interiorização, a vida se adensa – tanto para o leitor como para a personagem –, porque a vida, na ficção de Paulo Sesar, são principalmente perguntas sobre a vida; e, como toda boa literatura, a destes contos não nos fornece caminhos, propostas ou utopias; ao contrário, atrai-nos por incomodar, a cada página, com as perguntas certas.
Cuiabá Tradição e Modernidade
Todo o charme e encanto dessa capital foram cuidadosamente registrados pelas lentes do fotógrafo Rai Reis que, durante muitos anos, vem exercendo com maestria essa atividade, mesclando e compondo cores, natureza e atividade humana. Rai nos presenteia com imagens belíssimas e tocantes desta cidade acolhedora e alegre.
Ofício e Arte: Fotógrafos e Fotografia em Mato Grosso 1860 – 1960
Oficio e Arte é um estudo sobre alguns dos fotógrafos que passaram ou viveram em Mato Grosso entre 1860 e 1960. Não é um apanhado de pequenas biografias, mas uma reflexão de aspectos e momentos da história mato-grossense a partir das lentes e olhares perspicazes e, às vezes ingênuos, de homens que, enfrentaram o sertão em lombos de burros, navegando rios, em boleias de caminhões, ou em pequenos aviões, e deixaram registros em imagens fotográficas de situações, eventos, pessoas, obras e paisagens.
Poconé Terra de Um Povo Pantaneiro
A obra fotográfica com legendas e textos bilingues enaltece Poconé, município mato-grossente porta de entrada para o Pantanal com paisagens e manifestações culturais de imensa riqueza.
Bergamasco as captura com paixão, exaltando cores e formas da exuberante natureza, festas de santo, e a famosa Cavalhada de Poconé, forte por sua tradição e de beleza plástica e cênica inigualáveis.