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Box Coleções Carandá e Olho D’água

R$290,00
Edição especial que inaugura as Coleções literárias Carandá (prosa) e Olho d’água (poesia), em comemoração aos 20 anos da Carlini & Caniato, editora dedicada, principalmente, à Literatura Brasileira produzida em Mato Grosso. Os dez primeiros títulos destas Coleções compõem um box, cujas obras abarcam textos de autores mato-grossenses. O objetivo das Coleções é de levar ao público leitor uma amostra consistente da produção contemporânea do Estado, valorizando sua riqueza estética e qualidade literária. Seguem os títulos e seus respectivos autores: A musa corrupta Santiago Villela Marques Azul de fevereiro Eduardo Mahon Barroco branco Silva Freire Cuiabanália Ronaldo de Arruda Castro Duplex: concurso interno de contos Fátima Sonoda & Lorenzo Falcão Passado a limpo Icléia Rodrigues de Lima Poemas em torno do chão & Primeiros poemas Matheus Guménin Barreto Por imenso gosto Lucinda Nogueira Persona O sexofonista Aclyse Mattos Viver de véspera Marília Beatriz  

Contos Estranhos / Weird Tales

R$79,00
São 35 contos em português e inglês e um conto logo. As narrativas curtas privilegiam a vida cerceada pelo cotidiano hostil e quase sempre irrevogável. Na literatura de Mahon, o acontecimento é elevado ao estranhamento, muitas vezes ao absurdo, expandindo-se em desconforto (passageiro), numa linguagem que aprisiona a consagração do instante. Da surpresa ao desconforto, a nova experiência estética reintegra o cotidiano, fazendo dele a singularização do traço humano para deflagrar o impossível pelo desengano, pelo esquecimento, pelo não reconhecimento, pela velhice. Há, inexoravelmente, em Contos estranhos, uma insólita reconciliação com a vida, a partir da (re)configuração de um mundo desprezível.

A gente era obrigada a ser feliz

R$69,00
Neste novo romance, Eduardo Mahon provoca o leitor a mergulhar na História do Brasil de uma forma inovadora. São cerca de 50 anos de agitação, com eleições e golpes, narrados por um homem singular – Aurélio do Espírito Santo. O negro favelado, que consegue o emprego de cavalariço num quartel, vai guiar a leitura por percepções tão particulares que o Brasil não parecerá o mesmo.

Sinais de chegadas: sonhos e conflitos que rasgaram territórios indígenas no coração da Amazônia

R$68,80
Sinais de chegadas é um romance histórico baseado em fatos verídicos. A narrativa se dá no Brasil, quando os objetivos desenvolvimentistas por parte do governo federal incluíam estabelecer o povoamento e a ligação do país com a região amazônica, por meio de rodovias. Com o conhecimento de que, ao longo desse trajeto, existiam áreas habitadas por “índios gigantes”, foi criado oficialmente pelo governo um grupo de homens de origens, passados e objetivos bem diversos, a fim de estabelecer contato com esses povos e assim possibilitar não só a construção de rodovias, como também ocupar essas regiões. Em meio a esse pano de fundo, o autor adentra com propriedade nas profundezas da alma dos personagens: lembranças, sonhos e conflitos transcorrem regidos pelo tempo das matas, dos mitos e dos indígenas.

Nave alienígena

R$63,00
Através de 7 contos, narrados por homens complexos e falocráticos, Divanize Carbonieri escancara personagens abusivos, violentos, tóxicos e perversos, principalmente com o gênero oposto, oriundos de diversos estratos sociais brasileiros. A obra se contrói em linguagem crua e fluida, que se condensa em uma literatura com estética elaborada, envolvente e provocante, da primeira à ultima palavra.

Na pele

R$63,00
Na pele foi escrito durante a pandemia do Covid-19. A obra traz as mudanças nos dias de confinamento da autora poetisa, seus fluxos e percursos. Diz Luciene: “nas primeiras semanas desse aquilombamento, com raras saídas e nenhuma visita, minha garganta entrou em colapso; meu coração de poeta percutiu numa batida que me atravessou inteira: eu queria falar sobre ser preta, queria dialogar com os pretos do meu hoje; através dos meus versos, queria conversar com os viajantes da Rota da Melanina. Urgia. Na TV, estarrecida, vi joelhos sobre pescoços negros: sincronicidade: eu também não estava conseguindo respirar... Escrevi estes versos em 61 dias, entre 25/05 e 25/07 de 2020.

Uirapuru

R$60,00
O sertão é coisa... O sertão não tem definição. É alma e coração. Uirapuru, Terra do Adeus... é um credo sertanejo. Ainda não dá para afirmar que o Brasil seja totalmente urbano, mesmo as áreas mais adensadas do país sofrem influência do modo de ser do caboclo, ao menos em algum comportamento. Temos pontualmente a música, costumes e linguagem, como determinantes dessa presença indiscutível. A narrativa apresentada em terceira pessoa, onde o narrador se apresenta em determinados momentos, quase imperceptível para um leitor menos atento, que se esquece de sua presença inicial, e não o identifica sentado em uma mesa, ou ouvindo uma história da boca dos naturais, ou lendo em dados registrados. Passaram-se pouco mais de oitenta anos desde a criação de uma estratégia de interiorização, o programa “Marcha Para o Oeste”, um ousado plano de inclusão territorial, social, com projetos de desenvolvimento criados para estimular uma maior presença humana brasileira no Centro Oeste e Norte do país. Todavia, os processos migratórios não obedeceram necessariamente a vontade governamental, e nesta situação muitas histórias diametrais e conflitantes passaram pela vida/tempo, deixando e levando sua marca. O choque e o descaso do progresso, que vem com máquinas barulhentas, empurrando os que não se adaptam e premiando quem entende e se alia ao mesmo. O progresso não reconhece passado, ou pioneirismo. O progresso é a marcha necessária que pisoteia o despreparo. UIRAPURU, TERRA DO ADEUS. Auto do Sertão: O Evangelho de João da Cruz. É uma história urgente, hilária, lacônica. É o Brasil se descortinando.   O autor

Sósias

R$59,90

12 contos contemporâneos que tratam das dualidades e dos antagonismos. Urbanidade e natureza; passado e futuro; vida e morte; homem, máquina e animal, o espelho que não retrata apenas o que projeta. As instigantes profundezas da mente abordadas com lucidez e criticidade.

Mea culpa

R$59,90
O relato de um escrivão de polícia sobre o crime da mulher que matou a mãe traz à tona uma discussão que ultrapassa a própria morte. Em seu 60 romance, Eduardo Mahon promove mais uma alegoria, dessa vez sobre a verdade e suas múltiplas versões. Ao passear pela tensa redemocratização brasileira, o autor questiona os papéis de investigado e investigador, que se alternam em todo o romance. Esse jogo de múltiplos sentidos levará o leitor a julgar os personagens e, talvez, a si mesmo.

Um olhar que me consola

R$59,00
A história gira em torno de questões existenciais da adolescente Abby Elizabeth, ou simplesmente Abby, como a perda precoce do pai, os embates com a mãe, mudança de cidade, escola, o desafio de fazer amizades e, o mais instigante, os percalços na descoberta do amor. A narrativa possui o tempero necessário a uma boa literatura de entretenimento, com a qual os jovens leitores irão se identificar, pois compartilham os mesmos desafios da protagonista em seu processo de amadurecimento.

Beco das Almas

R$59,00
Wanderley Wasconcelos mergulha fundo na tradição brasileira em escrever sobre o sertão e seu desdobramento: o garimpo e suas promessas de fartura, econômica e sentimental. “Coronel Ferreiro”, repassa sua vida desde menino até os dias atuais. Seu mando à frente de boiadas, a violência de seus desejos, o despropósito de sua ambição, seu senso de justiça e sua querência com Antônia, o grande amor de sua vida. Esse viúvo, que se entretém com o caderno de suas “garatujas”, não apenas passa sua vida e memória a limpo em um diálogo de si consigo mesmo, mas apura também um modus vivendi, tenta recriar à sua maneira enviesada um tempo não mítico, um passado recente que o atropelo da modernidade faz com que o vejamos já nos longes de poeiras e recordações de velhos baús caídos em desuso.

Nonô Farol Baixo: rio acima, rio abaixo

R$59,00
A obra Nonô Farol Baixo retrata com humor o cotidiano e as peripécias de um personagem bizarro, que vive a perambular por Cuiabá e arredores, rio acima e rio abaixo; a história desdobra-se em dimensões absurdas e inusitadas. Totalmente alheio à realidade que o cerca, Nonô interage com personalidades que marcaram seus nomes na história da cidade.