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Mato Grosso por Rai Reis (e-book gratuito)

Ao explorar cenários singulares, de cartões-postais a recantos peculiares, Rai Reis compartilha com seus leitores as emoções de cada momento captado por suas lentes, que pode ser sereno, de contemplação, ou energizante, com doses extras de adrenalina e potência.

Me LiterAtura

R$25,00
Histórias de casos de amor que se sufocam em suas próprias ranhuras – o não dito, o não percebido, o não sentido, o pulsar do gosto pelo crime, invariavelmente pelas mãos e poder de sedução de alguém com um sério transtorno de personalidade. Neste sentido, a literatura de Rafaella Elika é pouco afeita a concessões. De qualquer espécie.”

Uma Devassa na Minas

R$25,00
O presente texto, desvenda-nos um mundo vasto e complexo que se desenvolveu, no século XVIII, em busca do ouro, misturando minhotos, índios e negros. Esse mundo decorre não só em espaços recônditos do sertão brasileiro, gerando aldeias e vilas, mas também numa dimensão outra, ainda mais extensa: o imaginário popular, povoado de miragens ambiciosas mas também de pequenos fantasmas que perseguiam o dia a dia daqueles que, direta ou indiretamente, viviam do fascínio de captar o ouro. Como se constituía essa sociedade? Em que âmbito se davam suas relações interpessoais e quais eram as cosmogonias de tão miscigenada população? Um farto e rico acervo documental nos revela o cotidiano mais íntimo das famílias que se constituíram como mato-grossenses e os caminhos que percorreram.

A saga de Roberto Batata, um empreendedor. Noções de Direito Empresarial, de microempreendedor a EIRELLI

R$25,00
Doutor em Direito Civil e mestre em Ciências Jurídico-empresariais pela Universidade de Coimbra - Portugal. Especialista em Didática Geral pela Faculdade de Educação de Assis – SP. Bacharel em Direito pela Universidade de Marília – SP. Advogado e professor de Direito Empresarial em diversas instituições de ensino superior dos estados de Mato Grosso e Alagoas.  

As Misericórdias das duas margens do Atlântico Portugal e Brasil (séculos XV-XX)

R$28,00
A historiografia recente, mais a portuguesa que a brasileira, tem dado grande importância às Santas Casas, transformando estas instituições em objeto de estudo, dentro e fora das universidades. O movimento já tinha nascido antes da comemoração do V Centenário da Misericórdia de Lisboa, mas acelerou-se com ele e ultrapassou-o, continuando a ser objeto de estudo de muitos investigadores. No Brasil, a temática tem sido menos trabalhada na historiografia mais recente, embora se mantenha como tema de trabalho de alguns investigadores.

Poemas em torno do chão & Primeiros poemas

R$28,00
O livro é uma (de)composição poética que oferece o panorama da produção do escritor que vai, em ordem contrária, do chão cuiabano aos ecos espanhóis, numa alquimia desconcertante por onde espaço-tempo provocam texturas linguísticas singulares. Essa espécie de sedução dionisíaca da poética de Matheus faz pensar fora do previsível. Não é hermético, mas a leitura se prende no olhar vagaroso sobre a palavra, o seu valor semântico e sonoro, o poder de síntese que carece de escavação no limite da percepção linguística, ou fora dela. Numa permanente revolução dos sentidos, os poemas sedimentam provocações. Como estar em torno do chão e alçar voos para outras possibilidades do olhar? Até que ponto é possível extenuar a palavra de modo que ela me possua e eu seja possuído por ela?

Barroco branco

R$28,00
Um dos caminhos que justificam a reedição deste livro de Silva Freire é o aspecto do vir-a-ser da palavra “fabricada”, liberta da estrutura linguística, tão necessária ao exercício da leitura e da escrita. Os poemas aqui selecionados desafiam a leitura linear. É uma forma de composição organizada no espaço entre blocos, um tipo de escritura pioneira em Mato Grosso. Wlademir Dias-Pino diz que é a escritura para além do estilo convencional, aquela em que a estrutura tridimensional aproxima e afasta, abaixa e eleva, como o mecanismo de funcionamento da máquina com suas engrenagens. Essa reconstrução é o exercício da liberdade, do prazer no trato com a arte sem fronteiras e acessível a todos. Entre o fascínio e a perplexidade, o leitor está fadado a ser parte da engrenagem dos seus versos. Então, é aventurar-se.

O sexofonista

R$30,00
Os narradores com a câmera na mão, dão vida a personagens que vivem histórias comuns com pitadas de maravilhamento. Figuras ficcionais povoam as narrativas: figurantes de uma companhia cinematográfica; um gato cinzento “olhando o céu por uma telha de vidro”; vendedores de versos e sedas; mulheres rebolantes; caminhoneiros; traficantes; um músico de cabaré e outros seres tecidos nos contrapontos da técnica composicional e da polifonia. Como na música, o processo fundador da escrita de Aclyse, é a escuta. Nas variadas possibilidades do jogo com as palavras o leitor é convidado a participar e se divertir com o inusitado das situações criadas, a formatação gráfica e a pluralidade dos sentidos renovados com “os olhos, luas de vidro e sonho de seda”.

Por imenso gosto

R$30,00
“O que faz um primeiro livro, de 1995, retornar assim tão iluminado nesta Coleção? “Sensibilidade, inteligência, sutileza e poder com as palavras”, como assevera a prefaciadora da primeira edição Olga Savary? Isso e muito mais. Por imenso gosto ressurge para nos manter presos ao encantamento que só a palavra em grau de poesia é capaz de assegurar, despertando sentimentos que consagram e acentuam sua perenidade. O gosto da poesia de Lucinda está no tempero com que trabalha a textura e o sabor. Cheiro, cor, movimento e consistência estão na medida exata do produto final esperado. O prazer advém da relação entre a materialidade e a palavra em infusão à espera de ser sorvida. O mundo poetado por Lucinda Persona traz aqui as intimidades geografadas e a alquimia da palavra, celebrando a vida diante da finitude da matéria. Cabe ao leitor aceitar os desafios.”  

Viver de véspera ou antes mesmo

R$33,00
Entre reticências e pontualidades, os poemas aqui elencados são passeios por um eu poético que fala com a voz da interinidade, da consciência da finitude. Vive por antecipação, em estado de não estar de todo, esse sentimento viajante deslocado (tresloucado?!), errante, na sensação de lugar nenhum e, ao mesmo tempo, de todos. No entretecido viajor, a morte é aventura, mas também, inquietação e obsessão do sujeito lírico manifesto entre o viver e o escrever. Morte é, assim, metáfora das renúncias em favor de uma visão adulta. Portanto, parte e não todo. Os poemas, assim, têm um movimento permanente, interno e surgem da estranheza perante a vida, no vácuo da certeza e dos instantâneos. Há um fio de Ariadne que tece a ideia da morte. A delicadeza inquietante da poesia de Marília Beatriz permite uma visão labiríntica que produz, no leitor, efeito do transitório e do efêmero. Os poemas, assim, são desconcertantemente maduros. O exercício de observação da circularidade é o retorno à consciência. Viver de véspera pode ser o renascer diário de vontades extremas, interpelações constantes e intuições ambíguas muito próprias do exercício de viver. Ou não.

Confins

R$33,90
Nos contos narrados neste livro, os confins do Brasil (e do mundo) podem ser todas as cidades e todos os rincões, não importa, todos os lugares são confins. As paisagens, aquelas deixadas no passado, são revividas por personagens nostálgicos, andantes, observadores, perscrutadores. Uns testemunham, outros relatam suas histórias, outros dialogam, displicentes, construindo uma narrativa sem pretensão. Assim, os afetos e as recordações revelam dores e saudades de personagens tímidos, teimosos, valentes, violentos, distraídos ou vingativos que se cruzam em praças, ônibus, fazendas, estradas, barracos. Na dinâmica das narrativas, as pessoas se revelam.

Cuiabanália

R$34,00
A primeira edição de Cuiabanália foi realizada pela Fundação Cultural de Mato Grosso, como parte da Coleção Letras Mato-Grossenses (1989). Composto de poemas, livres em sua estruturação, funciona como paradigma para pensar a condição da literatura dita “regional”. Ao folhear este livro e embrenhar-se na multiplicidade de leituras que proporciona o fazer poético de Ronaldo de Castro, o leitor se verá cativo de uma linguagem fluida, cujo ritmo, sons e imagens transcendem sentimentos e sensações. Evoca o jovem, a solidariedade entre os homens, a negritude, as mulheres, utilizando-se da quebra da sintaxe e do jogo linguístico, numa associação do exótico ao artístico que revela a originalidade do poeta. Por essa condição particular, o acesso renovado ao livro de Ronaldo Arruda de Castro amplia o raio de abrangência da (boa) literatura produzida em Mato Grosso. A vida artística e literária que brota do interior brasileiro é razão mais que justa para gerar investimentos como estes e, principalmente, para proporcionar a superação dos (pre)conceitos.