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O vale dos gatos

R$64,90
O Vale dos Gatos é mistério e aventura do começo ao fim. Arthur é um garoto que mora na cidade norte-americana de Salem, marcada por sua sinistra história de perseguição às bruxas, em 1692. Mesmo passados mais de trezentos anos desse terrível episódio, fatos estranhos ainda ressoam na dinâmica da cidade. Um jogo de interesses econômicos e políticos, escusos, planejados por Rúnia, uma das pessoas mais ricas e poderosas da cidade, ameaçam terrivelmente a natureza de Salem. Sua perversa trama envolve Arthur, que terá que ser muito esperto e audacioso para salvar sua cidade, sua família e a si próprio.

Mea culpa

R$59,90
O relato de um escrivão de polícia sobre o crime da mulher que matou a mãe traz à tona uma discussão que ultrapassa a própria morte. Em seu 60 romance, Eduardo Mahon promove mais uma alegoria, dessa vez sobre a verdade e suas múltiplas versões. Ao passear pela tensa redemocratização brasileira, o autor questiona os papéis de investigado e investigador, que se alternam em todo o romance. Esse jogo de múltiplos sentidos levará o leitor a julgar os personagens e, talvez, a si mesmo.

Nonô Farol Baixo: rio acima, rio abaixo

R$59,00
A obra Nonô Farol Baixo retrata com humor o cotidiano e as peripécias de um personagem bizarro, que vive a perambular por Cuiabá e arredores, rio acima e rio abaixo; a história desdobra-se em dimensões absurdas e inusitadas. Totalmente alheio à realidade que o cerca, Nonô interage com personalidades que marcaram seus nomes na história da cidade.

A saga de Roberto Batata, um empreendedor. Noções de Direito Empresarial, de microempreendedor a EIRELLI

R$25,00
Doutor em Direito Civil e mestre em Ciências Jurídico-empresariais pela Universidade de Coimbra - Portugal. Especialista em Didática Geral pela Faculdade de Educação de Assis – SP. Bacharel em Direito pela Universidade de Marília – SP. Advogado e professor de Direito Empresarial em diversas instituições de ensino superior dos estados de Mato Grosso e Alagoas.  

Passagem estreita

R$49,90
Passagem estreita de Divanize Carbonieri aborda um universo de mulheres marginais, subterrâneas, rebaixadas a uma condição ínfima na sociedade, que protagonizam histórias de luta, violência e superação. Guerrilheiras, escravas, jovens de periferia, professoras, escritoras, indigentes insistem e teimam em sobreviver e romper as estruturas opressivas de submissão e reprodução da subalternidade. Uma mente feminina lucidamente crítica e irônica escrutina os jogos de aparências e de dissimulação que encobrem a barbárie imperante. As personagens e as narradoras, problematizadas, imbuídas de uma sensação de que a vida não vale a pena, de um conflito de consciência, são colocadas em situações extremas em que o dialógico, a alteridade e a diferença levam ao adensamento da crise interior.

Arqueologia Brasileira: a pré-história e os verdadeiros colonizadores

R$320,00
A obra, que pode servir como manual da produção arqueológica brasileira: quem a estuda, intituições, legislação, história; apresenta panorama detalhado, fartamente ilustrado, de pesquisas, realizadas pelo autor, um dos maiores arqueólogos em atividade no país, ao longo das duas últimas décadas, bem como de estudos desenvolvidos por outros pesquisadores, que expõem o passado pré-histórico no Brasil em seus aspectos mais diversos: físico, demográfico, patológico, tecnológico, sociológico, econômico, seus padrões de ocupação do território e até ritualístico, atravez de estudos de diversos sítios arqueológicos, com relatos de suas localizações, estruturas, análises dos aterfatos encontrados, técnicas utilizadas e muito mais.

Xibio

R$44,00
Xibio destaca a vinda de nordestinos para garimpos de diamante em Mato Grosso e Goiás. Mesclando elementos da cultura local com pitadas do nordeste, o volume apresenta a cidade de Ouricuri de onde parte um garimpeiro que vai para Balisa/Torixoréo atrás do minério.

Cuiabanália

R$34,00
A primeira edição de Cuiabanália foi realizada pela Fundação Cultural de Mato Grosso, como parte da Coleção Letras Mato-Grossenses (1989). Composto de poemas, livres em sua estruturação, funciona como paradigma para pensar a condição da literatura dita “regional”. Ao folhear este livro e embrenhar-se na multiplicidade de leituras que proporciona o fazer poético de Ronaldo de Castro, o leitor se verá cativo de uma linguagem fluida, cujo ritmo, sons e imagens transcendem sentimentos e sensações. Evoca o jovem, a solidariedade entre os homens, a negritude, as mulheres, utilizando-se da quebra da sintaxe e do jogo linguístico, numa associação do exótico ao artístico que revela a originalidade do poeta. Por essa condição particular, o acesso renovado ao livro de Ronaldo Arruda de Castro amplia o raio de abrangência da (boa) literatura produzida em Mato Grosso. A vida artística e literária que brota do interior brasileiro é razão mais que justa para gerar investimentos como estes e, principalmente, para proporcionar a superação dos (pre)conceitos.

Barroco branco

R$28,00
Um dos caminhos que justificam a reedição deste livro de Silva Freire é o aspecto do vir-a-ser da palavra “fabricada”, liberta da estrutura linguística, tão necessária ao exercício da leitura e da escrita. Os poemas aqui selecionados desafiam a leitura linear. É uma forma de composição organizada no espaço entre blocos, um tipo de escritura pioneira em Mato Grosso. Wlademir Dias-Pino diz que é a escritura para além do estilo convencional, aquela em que a estrutura tridimensional aproxima e afasta, abaixa e eleva, como o mecanismo de funcionamento da máquina com suas engrenagens. Essa reconstrução é o exercício da liberdade, do prazer no trato com a arte sem fronteiras e acessível a todos. Entre o fascínio e a perplexidade, o leitor está fadado a ser parte da engrenagem dos seus versos. Então, é aventurar-se.

Viver de véspera ou antes mesmo

R$33,00
Entre reticências e pontualidades, os poemas aqui elencados são passeios por um eu poético que fala com a voz da interinidade, da consciência da finitude. Vive por antecipação, em estado de não estar de todo, esse sentimento viajante deslocado (tresloucado?!), errante, na sensação de lugar nenhum e, ao mesmo tempo, de todos. No entretecido viajor, a morte é aventura, mas também, inquietação e obsessão do sujeito lírico manifesto entre o viver e o escrever. Morte é, assim, metáfora das renúncias em favor de uma visão adulta. Portanto, parte e não todo. Os poemas, assim, têm um movimento permanente, interno e surgem da estranheza perante a vida, no vácuo da certeza e dos instantâneos. Há um fio de Ariadne que tece a ideia da morte. A delicadeza inquietante da poesia de Marília Beatriz permite uma visão labiríntica que produz, no leitor, efeito do transitório e do efêmero. Os poemas, assim, são desconcertantemente maduros. O exercício de observação da circularidade é o retorno à consciência. Viver de véspera pode ser o renascer diário de vontades extremas, interpelações constantes e intuições ambíguas muito próprias do exercício de viver. Ou não.

A musa corrupta

R$35,00
O premiado escritor publicava rotineiramente pela internet no  endereço sociedadedospoetasamigos.blogspot.com.br., estando, portanto, na sintonia sistêmica que afeta o leitor contemporâneo. É conhecido pelo jogo de mostrar/ocultar imagens que revelam o trânsito de um eu poético colocado entre energias polarizadas (claro/escuro; yin/yang) e as ambiguidades eu/outro, tão presentes nas culturas de todos os eixos de produção. Numa especial retomada, ao mesmo tempo abstrata na essência e concreta na estrutura artística do poema, o poeta atinge a linguagem especial reveladora do “bom senso e bom gosto”. Há poetas que nascem com jeito para a poesia e se aprofundam nesse exercício. Santiago Villela é um desses demiurgos da palavra. Coloca o leitor nessa ligação afetiva da contemplação dela [palavra], numa atitude quase espiritual que não se quer clara e definida, mas na sua incompletude, ainda que para isso tenha que se revelar por inteiro (ou nem tanto). O que surgirá desses meandros é puro prazer proporcionado pelos raros espaços da linguagem penetrada em grandes ondas. Vale o encanto do mergulho!

Por imenso gosto

R$30,00
“O que faz um primeiro livro, de 1995, retornar assim tão iluminado nesta Coleção? “Sensibilidade, inteligência, sutileza e poder com as palavras”, como assevera a prefaciadora da primeira edição Olga Savary? Isso e muito mais. Por imenso gosto ressurge para nos manter presos ao encantamento que só a palavra em grau de poesia é capaz de assegurar, despertando sentimentos que consagram e acentuam sua perenidade. O gosto da poesia de Lucinda está no tempero com que trabalha a textura e o sabor. Cheiro, cor, movimento e consistência estão na medida exata do produto final esperado. O prazer advém da relação entre a materialidade e a palavra em infusão à espera de ser sorvida. O mundo poetado por Lucinda Persona traz aqui as intimidades geografadas e a alquimia da palavra, celebrando a vida diante da finitude da matéria. Cabe ao leitor aceitar os desafios.”