Arco-íris: poemas infantis
A obra contém 27 poemas voltados para o público infanto-juvenil, acompanhados por delicadas e bem humoradas ilustrações exclusivas.
Arco-íris é fruto de muita criatividade e sensibilidade da autora, a qual nas páginas deste livro materializa seu desejo em despertar, não somente em suas filhas, mas em todas as crianças o poder de se deixar transportar pela literatura.
Os poemas passeiam pelo mundo das cores, dos sonhos e das virtudes, fazendo de sua leitura uma deliciosa brincadeira.
A próxima colombina
Um misterioso Pierrô, em sua obstinada loucura, espalha o medo na cidade e nas mulheres que vão sendo eliminadas, impiedosamente, uma por uma. Lúcio, o delegado, tem outros crimes para resolver e nem se dá conta de que está diante de um serial killer.
Os personagens estão entrelaçados de forma tal que os sentimos vivos, mesmo depois de eliminados.
O Fervo da Terra
Uma epopéia que fala sobre os migrantes gaúchos que foram para os estados do norte do Brasil em busca de novas oportunidades. Conflitos que surgiram quando eles se depararam com a “corrida do ouro” nos anos 90, acompanhada da criação de cidades e vilarejos com crescimento desordenado, o que estremeceu o equilíbrio das comunidades rurais e indígenas. Tramas que envolvem relações familiares, ganância do ganho rápido do dinheiro com o ouro, paixões, conquistas morais e suas derrotas, e devastação da natureza.
Blog O Fervo da Terra
A Proximidade do Mar & A Ilha
Dois contos que tem em comum o mar. As personagens Catalina e Beldroaldo queriam conhecer o mar. Ela satisfez seu desejo cedendo sua virgindade; ele, por apego a um amontoado de metal já carcomido pelo tempo, o Fusca, deixa de realizá-lo, pois se recusa a vendê-lo. Em A Ilha a narrativa suave apresenta um mundo, entrecortado por árvores frutíferas, animais silvestres, um rio de águas cristalinas e de novo o mar.
Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre
A obra reúne dois contos. “Toada do Esquecido” narra a história de um assalto mal sucedido cometido por um grupo de comparsas. Carregando uma fortuna em ouro, dentro de uma Kombi, eles sonham com um futuro de glória e riqueza, enquanto uma realidade torpe e insana os persegue. Em “Sinfonia Eqüestre”, a questão fundiária e a disputa pela posse de terra se confrontam com o sentimentalismo dos personagens. A presença dos cavalos entremeia toda a narrativa.
Festa
Aclyse Mattos, apresenta uma poesia cheia dos namoros com a música. Rimas e ritmos juntam-se a um vocabulário cuiabano e de alguns povos indígenas. Festa tem de tudo um pouco. Até o registro de que um famoso antropólogo esteve por Mato Grosso. Tem também a homenagem aos comparsas do verso: Ivens Scaff, Antonio Sodré e, novamente, Silva Freire. Aclyse nos brinda com uma poesia inventiva, musical, telúrica e que faz uma espécie de crônica da vida de Cuiabá.
Serapião Fala Mole
Serapião nada mais é do que o alter ego do autor. Um semeador do amor aos livros. Sempre com o pensamento certo, reto e uma convicção eterna de que o livro faz muito bem à humanidade. O homem matuto na profundidade de sua sabedoria, a fauna, a flora e as veredas são temas constantes em seus escritos. Como Serapião Fala Mole Romulo alimenta-se de ventos e de sonhos.
É Proibido Ler
Sertão de Sangue
Sertão de Sangue é o segundo volume da trilogia Faroeste Sertanejo. Um quê de mistério norteia esta obra: Zé das Mortes é obrigado pelo coronel Izabelino a matar treze pessoas. Por trás da trama está o passado escabroso do coronel. Um mar de sangue tomará conta do sertão. Zé das Mortes vai matando um por um até que a consciência o obriga a pensar a razão de tamanha crueldade.
O Infinito Desespero de Ementério
Ementério fez de tudo na vida até tornar-se assassino cruel. Por outro lado surge uma nesga de bondade em seu caráter. Começa aplicando em seus pagos a agricultura familiar atraindo a atenção de muitos seguidores que viam na prática a possibilidade de melhorar a vida. Eis que então vê seu povoado invadido por um pastor evangélico que deseja a todo custo escravizar o povo, cobrando dízimos altíssimos. A partir desse fato surge a inevitável luta entre os dois.
Cidades, Ciudades
O autor faz uma viagem por cidades que jamais conheceu, a não ser através da história, dos livros, jornais e revistas. Quase sempre são poemas que denunciam abusos contra seus naturais. Da criança queimada com o napalm em Trangbang, dos desmandos políticos em Brasília, dos horrores de Auschwitz.-Birkenau, entre tantos outros acontecimentos históricos.
Os Deserdados da Sorte
Neste livro de poemas encontramos um texto sobre a vida e a morte de um rio, a destruição e os gestos aflitos daqueles que ainda dele — cada dia menos — retiram pequenas migalhas para sobrevivência; sobre um sobrevivente de um mundo desprovido de sonhos, mas que mesmo assim, sonha e se define réu confesso de crimes que nunca cometeu e sobre a a miséria, a solidão e a natureza humana.